
Mais um fim de semana de futebol atípico, de futebol imprevisível, no fundo, de futebol que tanto gostamos.
O Gil Vicente (de apenas alguns) empatou numa deslocação tradicionalmente difícil… aguardemos por dias melhores.
Quanto ao “meu” Benfica:
Fez-nos temer pela nossa saúde mental e física com aqueles 27 minutos de irrepreensível falta de acerto defensivo. Excetuando o brilhante golo de livre-direto (cobrado por um jogador que tem certamente mais uma pré-época prometida para os lados de Alcochete), os golos do Boavista carecem de um processo disciplinar coletivo à defesa do Benfica por estarem a dormir no local de trabalho.
Certo é, que os árbitros (principal e assistente), não estão isentos de culpa, principalmente no lance que, no meu entender, é precedido de falta por marcar sobre o Rafa (os outros lances dou benefício da dúvida). No entanto, e como disse anteriormente, espero que deixemos de lado o discurso “choramingas”. Tivemos inúmeras oportunidades para uma reviravolta histórica… “contentemo-nos” com o quase.
Contudo, para mim, o ponto alto do jogo foi quando o Samaris mostrou, de forma esclarecedora, falar melhor português que o Jesus…ou o Bosingwa!
Agora podia ir aprender com o Fejsa a ser campeão!
Nota: que grande golo aquele em Trás-os-Montes!
Por: Hugo Pombal Lopes
(ndr.: o artigo de opinião foi entregue ao Barcelos na Hora antes de quarta-feira, dia 18/01/17)