
Olá a todos os leitores do BnH.
Esta semana jogámos em casa e em derby minhoto. Recebemos um bom adversário, o Famalicão, continuadamente à porta fechada. Mas até quando?
O Famalicão, embora não ache que tenha sido a equipa sensação, está a fazer um excelente campeonato, fruto de grande investimento no clube. Esperávamos um jogo difícil (mas nem tanto); embora o fator casa pudesse ser benéfico para o Gil Vicente, isso não aconteceu.
O placard abriu aos 10 minutos com um penalty a favor do Famalicão, sobre Toni Martínez. Fábio Martins foi o marcador.
Aos 42 minutos, foi a vez de Diogo Gonçalves aumentar a vantagem num cruzamento realizado por Toni Martínez.
Já na parte final, Hugo Vieira diminuiu a vantagem, num cruzamento de Henrique Gomes. Começávamos a tentar dar resposta a um Famalicão organizado e destemido, quando sofremos novamente um golo, que veio “matar” o jogo.
O jogo não é muito difícil de resumir. Este Gil Vicente não é, de todo, o Gil Vicente que estamos habituados a ver. Será, talvez, pela paragem do campeonato ou pela confiança de pensar que a manutenção já estava garantida? Uma coisa é certa. Precisamos de fazer pontos e aumentar a qualidade escondida deste novo Gil Vicente pós-pandemia.

Na primeira parte não conseguimos chegar à baliza do Famalicão. Na segunda parte, notou-se uma ligeira melhoria, mas não foi a suficiente para conquistarmos pontos frente a um forte Famalicão. Vítor Oliveira foi o primeiro treinador a beneficiar das 5 substituições. O treinador acha que não faz qualquer sentido de as usar agora na reta final e alterar, assim, as regras nesta prova profissional.
Segunda-feira temos mais uma deslocação difícil, desta vez ao Marítimo. Apelo a todos pelo apoio à equipa nas redes sociais para eles sentirem o calor dos adeptos, embora não físico, mas acredito que fará toda a diferença.
Espero que, brevemente, possamos assistir aos jogos no Estádio Cidade de Barcelos com todas as devidas regras de segurança.
Não posso terminar esta crónica sem frisar o apoio dos “adeptos” que estiveram presentes neste jogo, “dentro” e fora do estádio. Bandeiras, megafone, bombo e adeptos “estiveram” nas bancadas, como sempre, a apoiar a equipa. O som dos adeptos vinha de fora do estádio, entoando cânticos. Seja qual for a situação, a equipa precisa de apoio e esse nunca faltou à nossa equipa. Deixo, se me permitirem, a foto dos adeptos dentro do estádio.

Continuem desse lado, sempre com o “bichinho” pelo Gil Vicente, o clube da nossa cidade. Deixem, também, o vosso feedback ao artigo nos comentários.
Somos Gil ❤️!
Por: Lucy Santos*.
Foto: DR.
(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade da autora)