Em comunicado enviado às redações, a estrutura distrital de Braga do CHEGA reagiu à recente polémica de troca de palavras entre os deputados Moisés Ferreira, do Bloco de Esquerda, e André Ventura, do CHEGA.
Segue-se o referido comunicado, na íntegra:
«Distrital do CHEGA Braga repudia as declarações difamatórias proferidas pelo Deputado da extrema-esquerda (BE) Moisés Ferreira.
A Distrital do CHEGA Braga repudia, de forma veemente, as declarações insultuosas, cobardes e caluniosas do deputado Moisés Ferreira, proferidas, dia 4 na Assembleia da Republica, contra centenas de milhares de portugueses sérios e honrados.
O CHEGA é um partido que cultiva a liberdade e tolerância, convive bem com a crítica e com as diferenças de opinião, mas não aceita, nem tolera, que o exercício da liberdade seja confundido com o insulto gratuito, violento e, acima de tudo, mentiroso e calunioso.
A negação dos valores da extrema-esquerda, bem personalizada no Bloco de Esquerda, não pode servir de suporte para o mais vil ataque aos portugueses nos últimos 45 anos, e muito menos, aos Minhotos nascidos e residentes no Distrito de Braga.
A Distrital do CHEGA Braga apela, por isso, ao Senhor Presidente da República que reforce a sua atenção, como garante do regular funcionamento das instituições democráticas, para o funcionamento da mais importante instituição democrática e de estado – A Assembleia da República.
A Distrital do CHEGA Braga não acredita em coincidências, mas sim, nos factos ocorridos e pessoas envolvidas.
O vice-presidente da Assembleia da República, José Manuel Pureza, também ele deputado eleito pela extrema-esquerda, presidia os trabalhos no momento em que centenas de milhares de portugueses foram insultados. O vice-presidente da Assembleia da República, José Manuel Pureza, mostrou no exercício da função ser parcial, deixando que o comportamento ignóbil do seu camarada de partido se repetisse e impedindo que o deputado André Ventura tomasse a palavra em defesa da honra dos portugueses insultados.
Não aceitamos que episódios destes se repitam, pois a Assembleia da República Portuguesa não pode em momento algum, ser uma “mesa nacional” do Bloco de Esquerda!
Braga, 5 de fevereiro de 2020»