A ACR RORIZ SEISSA | KTM-BIKESEVEN | MATIAS&ARAÚJO | FRULACT terminou a 30ª edição do Grande Prémio do Minho com um “sabor agridoce”, conforme refere uma fonte da equipa rorizense. Mas vamos por partes.
O Grande Prémio do Minho é uma organização da Associação de Ciclismo do Minho, em parceria com a Federação Portuguesa de Ciclismo, tendo passado pelos concelhos de Guimarães, Vieira do Minho e Melgaço. Teve a particularidade de ser apadrinhada pelos ciclistas profissionais e internacionais Tiago Machado, José Mendes e os gémeos Domingos e José Gonçalves, barcelenses e com formação na equipa de Roriz.
E “sabor agridoce” porquê? Porque “depois de na 2ª etapa termos chegado à liderança da classificação individual, em igualdade de tempo com mais cinco atletas de outras formações, onde se encontrava, também, o Rafael Torres, sabíamos que estava tudo em aberto para a 3ª e última etapa. Contudo, a forte oposição das equipas adversárias impediu que conseguíssemos levar para casa a camisola amarela pelo segundo ano consecutivo”, referiu a mesma fonte.
No final dessa etapa, o 7° lugar de Pedro Silva, a 2m08s do vencedor, João Macedo (BOMBARRAL) ditou um ótimo 4° lugar da Classificação Geral e o título de melhor minhoto em prova, conquistando, assim, a Camisola Branca.
Nas contas finais, Hélder Gonçalves foi 12°, Rafael Torres 21°, João Rocha 56°, Manuel Barbosa 60° e Bruno Silva 90°, tendo João Carvalho, vítima de uma indisposição, não concluído a prova.
Coletivamente, a formação Júnior da ACR RORIZ terminou, dessa forma, no pódio final da classificação, com um grande 3° lugar.
Fotos: ACM/Rui Jorge.