Mel de domingo, à lareira

Fevereiro 11, 2017 Atualidade, Cultura, Opinião
teresa pimenta
Teresa Augusta Pimenta

Parabéns.

A ti e a mim.

E nós, também.

Sem medo, nem desdém.

Sem início, nem fim.

És-me quanto tens.

Dás-me tudo, quanto baste.

Sem rotina, nem desgaste.

Não há do que me farte.

Não és obra, és arte.

 

Desmedido trecho de mim,

Peço-te sempre assim:

Não te apartes do que é teu,

Não furtes este elo meu.

 

Se faz sentido ou não,

Só isto me faz impressão:

É saber que é tão mais forte,

Que não aconteceu por sorte

E que há uma essência

Para a não coincidência

Desta base de incidência.

 

E fora o dramatismo lírico,

Se queres que simplifique,

Amo-te, pois tu és vida,

Amo-te, com garra querida.

 

E o meu Amo-te vem do latim

De quem nunca amou assim.

 

Por: Teresa Augusta Pimenta.

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