
Olá, caríssimos leitores do BnH!
É com um misto de felicidade e tristeza que me vou exprimir nesta crónica semanal. A felicidade vem da vitória na Luz e a tristeza vem da derrota em Alvalade. Mas vamos por partes, ou melhor, por jogos.
Na Luz fomos verdadeiramente Porto. Uma exibição serena, personalizada e criteriosa. Depois de uma primeira parte menos boa, o meu clube voltou para a segunda metade com um querer muito grande em ganhar o jogo e as substituições foram nesse sentido. Já Rui Vitória foi em sentido contrário. Quando todos contavam com o empate, Herrera, que um ano antes chutou para canto, desta vez chutou para dentro da baliza, silenciando 6 milhões de pessoas, mais IVA. O “patinho feio” transformou-se em “Príncipe da liderança”.
Além da equipa, quem foi igualmente brilhante foram os nossos adeptos. Em caso de derrota, estávamos aniquilados…mas como somos adeptos especiais, acompanhámos a equipa e transportámos todo o nosso amor para o retângulo de jogo, transformando o “galinheiro” num salão de festas!
Confesso que andava desanimado mas esta Vitória fez renascer o sonho e espero que, nas próximas 4 finais, o Porto seja competente e eficaz, sem ansiedade!…Tivemos, também, a felicidade de, aos 93 minutos, o árbitro não ter sido Jorge Godinho ou Fábio Veríssimo…senão era assinalado penalty sobre Zivkovic!…
No jogo de Alvalade, os índices físicos não estavam no top mas o Porto, sem ser brilhante, lutou e segurou a vantagem até aos 85 minutos e só um mau alívio nos levou para prolongamento e penaltis. E foi aí que, mais uma vez, não fomos competentes! É uma pena não estamos no Jamor mas agora quero mesmo é ir para os Aliados!…
Que o próximo jogo, frente ao Setúbal, não seja o mesmo da época passada! Para finalizar, gritem todos comigo: “Eu quero o Porto campeão…Eu quero o Porto campeão…Allez! Allez!!
Abraço a todos e as maiores felicidades para o nosso Gil Vicente! Acredito na salvação e na subida à primeira liga em 2018 – 2019!
Boa Festa das Cruzes!
Por: Vítor Sá Pereira*.
(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade do autor)