A APROTURM – Associação dos Profissionais de Turismo do Minho, realizou em novembro um inquérito ao impacto da COVID-19 nas empresas turísticas Minhotas pós verão.

Este inquérito demonstra uma realidade setorial dura, destaca a capacidade de resiliência e persistência dos empresários turísticos Minhotos na luta pela manutenção das suas empresas e postos de trabalho, expressando a confiança de que a retoma da “normalidade” turística possa acontecer nos próximos 12 meses.
=▪ Entre junho e setembro de 2020, 9 em cada 10 empresas mantiveram o normal funcionamento e indicaram quebras de faturação superiores a 80% relativamente ao período homólogo;
▪ 6 em cada 10 empresas não demonstram liquidez financeira de curto prazo e 1/3 destas pondera a extinção definitiva da empresa até final de 2020, colocando em risco, no mínimo, 127 postos de trabalho;
▪ 6 em cada 10 empresas recorreram a apoios financeiros no âmbito da COVID-19, contudo 4 em cada 5 empresários consideram os apoios financeiros existentes inadequados;
Os empresários reclamam apoios como:
- empréstimos a fundo perdido;
- isenções fiscais;
- redução ou isenção temporária da TSU;
- apoio às rendas;
- alojamento temporário de idosos residentes em lares;
- apoio à digitalização das empresas;
- apoio a sócios gerentes;
- isenção dos pagamentos por conta.
Para mais informações, visite www.aproturm.com.
Imagem: MB
Fonte: APROTURM