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Amor Sem Explicação

Dedicada ao Mister Vítor Oliveira!

Dezembro 3, 2020 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo, Opinião Por barcelosnahorabarcelosnahora
Lucy Santos

Olá a todos os leitores do BnH.

Antes de mais, e como já todos sabem, quero dar uma palavrinha sobre o Mister Vítor Oliveira. Quem fala dele, associa logo ao “Rei das Subidas”, ao homem de sucesso que é. Quem gosta de futebol, gosta de futebol e gosta de Vítor Oliveira! Treinou a nossa equipa o ano passado. Era um senhor. Era, não, é! É um senhor do futebol que sabe falar e diz tudo, educadamente, mas diz. Não deixa por dizer. Como pessoa, é super acessível, simpática, frontal. É difícil de acreditar, mas já não está entre nós. A todos os familiares e amigos, endereço os meus sentimentos e que chegue aos vossos corações muita força.



Quanto ao Gil, houve mudanças. Ricardo Soares substituiu Rui Almeida na paragem das competições. Arrancou na semana seguinte, para a Taça de Portugal, num jogo com o Oleiros. O Gil Vicente passou à próxima fase, mas o Oleiros foi quem mandou no jogo. O Gil Vicente queria entrar no jogo, mas teve bastantes dificuldades para criar oportunidades de golo. Ia valendo Denis para segurar o jogo. Depois dos 90m, fomos para prolongamento e, aí, já começámos a criar algumas oportunidades, mas o jogo só ficou decidido nas penalidades, valendo a defesa de dois penáltis, por Denis. Seguimos em frente na Taça em jogo sofrido.

Voltámos ao campeonato. E voltámos ao nosso estádio. O nosso adversário era o Rio Ave. O momento do jogo? Sem dúvida, a homenagem a Vítor Oliveira no início do jogo. Antes do minuto de silêncio, os dois capitães de equipa, Rúben Fernandes e Filipe Augusto, colocaram uma coroa de flores e uma camisola dos dois emblemas no centro do relvado. Foi um momento bastante emocionante.

O Rio Ave entrou a mandar no jogo, mas o Gil manteve-se bem organizado e fechado, a dificultar o acesso à baliza. O Gil Vicente adiantou-se no marcador com um erro de Filipe Augusto, que acabou por acertar na própria baliza. O Rio Ave correu atrás do prejuízo, mas sem grandes sustos para Denis e chegámos, assim, ao intervalo com vantagem no marcador.

Na segunda parte, o Rio Ave teve mais posse de bola, mas o Gil Vicente esteve em contra-ataque. Valeu o Denis, com excelentes defesas, como já estamos habituados. Já em tempo de compensação, Lourency fez um golo, em arco, que ditou os 3 pontos para a equipa da casa.

Esta vitória foi importante. Primeiramente, dedicada ao mister Vítor Oliveira e, depois, para nos aliviar dos lugares de lá debaixo.

Próximo teste de fogo é já este sábado, com o Moreirense.

“Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer”: é isto!

Sábado sintam o Gil, façam-se ouvir nas redes sociais. Apoiem. O resto…Com vontade, vem.

Até sábado!

Por: Lucy Santos*.

(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade da autora)

Quem não marca…sofre!

Novembro 13, 2020 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo, Opinião Por barcelosnahorabarcelosnahora
Lucy Santos

Quem não marca, sofre. Podia começar assim esta crónica.

Num jogo que era obrigatório pontuar, devido ao acumular de jogos sem ganhar, perdemo-nos no caminho e falhámos oportunidades que nos davam a vitória como certa.



Aos 21m, e num jogo um pouco lento, o Gil arrecadou um penalty, por falta de Camacho sobre Léauty. Talocha bateu o penalty, mas foi defendido pelo guarda-redes do Nacional; a bola ainda bateu para Joel Pereira, mas foi novamente segurada por Daniel. O Gil, a partir daqui, foi assumindo o controlo do jogo e sendo a equipa mais perigosa.

Num pontapé de canto, e sobre falta de João Afonso, surgiu mais uma penalidade a favor do Gil Vicente. Lucas Mineiro bateu a penalidade, que foi novamente defendida por Daniel.

Já nos descontos da primeira parte e num pontapé de canto, Rodrigo aproveitou e cabeceou para dentro da baliza. Íamos para o intervalo com a vantagem no marcador.

Na segunda parte, vimos um Nacional muito mais organizado, mais rápido, o que trouxe dificuldades a um Gil Vicente um pouco apático. Algumas oportunidades de parte a parte, mas notava-se bem a diferença de uma primeira parte melhor do nosso Gil Vicente. Pouco depois de voltarmos do intervalo, Claude Gonçalves quase que voltava a mexer no marcador, mas os madeirenses reagiram logo no minuto a seguir, adivinhando uma segunda parte com um jogo mais mexido.

Aos 56m, o Nacional empatava o jogo com golo de Camacho, num cruzamento de Rúben Freitas.

Depois do golo do empate, o Gil Vicente perdeu um bocado o fio à meada e o Nacional foi controlando o jogo, até que, já nos descontos, fizeram o golo que ditou a derrota do Gil Vicente.

Com 2 penáltis falhados, tínhamos de dar muito, mas muito mais, para ganhar o jogo.

Como já é do conhecimento de todos, Rui Almeida já não é treinador do Gil Vicente, depois de 7 jogos, com apenas 1 vitória e 5 pontos, deixando o clube Barcelense em 17º lugar.

Talvez tenha saído no momento “certo”, visto que aproveitamos a paragem do campeonato para entrosar treinador e jogadores.

Aguardamos, assim, o comunicado do Gil Vicente a informar quem será o novo mister. Que venha com vontade e ambição de alcançar os objetivos o mais rápido possível e dar uma certa tranquilidade à equipa.

O próximo jogo será a 20/11, às 14h30, com o ARC Oleiros para a Taça de Portugal.

Juntos vamos conseguir!

Por: Lucy Santos*.

(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade da autora)

Muito para dar…mas faltam golos!

Novembro 5, 2020 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo, Opinião Por barcelosnahorabarcelosnahora
Lucy Santos

Boa noite a todos os leitores do BnH!

Jogámos mais um jogo de “peso”, mas desta vez, em casa, onde pontuar era crucial. Não aconteceu. O nosso adversário foi o Vitória.



A primeira parte foi deles. Entraram no jogo e estiveram sempre por cima até chegarem ao golo de vantagem, marcado por Bruno Duarte. Depois deste golo, que já se esperava, o Gil Vicente entrou no jogo e só dava Gil. Chegámos à igualdade num golo feito pelo Samuel Lino.

Depois de uma primeira parte perdida, pensei mesmo que poderíamos arrancar pontos, mas o 2-1, feito por Rochinha, foi um balde de água fria pela maneira como estávamos a encarar o jogo.

Um jogo que, se fosse encarado melhor na primeira parte, o resultado poderia ter sido outro. Valeu a substituição de Miullen por Samuel Lino, que saltou do banco para marcar o golo da igualdade e, talvez, dar outra dinâmica ao jogo, uma vez que Miullen estava um pouco apagado.

Foram 3 jogos numa semana e não foram fáceis, excetuando este.

Creio que este Gil Vicente ainda tem muito para dar, mas vão faltando…golos! E a justiça do futebol faz-se com golos.

No próximo domingo temos uma deslocação à Madeira e temos de pontuar, urgentemente.

Continuem a apoiar o Gil Vicente, mesmo em casa, mas com o mesmo amor ao clube.

Por: Lucy Santos*.

(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade da autora)

Dois jogos, dois adversários difíceis

Outubro 30, 2020 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo, Opinião Por barcelosnahorabarcelosnahora
Lucy Santos

Boa noite a todos os leitores do BnH.

Dois jogos e dois adversários difíceis. No passado domingo, fomos ao Dragão tentar pontuar. E gostei do que vi, apesar de não termos arrancado pontos, mas tivemos um Gil Vicente ousado.



Próximo dos 30m, vimos a possibilidade do Gil Vicente inaugurar o marcador perante um contra-ataque de Lino, mas travado pelo experiente Pepe. Tivemos, até então, boas defesas do nosso Denis, que tem estado em destaque, quase todos os jogos, e neste não foi exceção. Perto do intervalo, Evanilson fazia o 1-0 para o FC Porto. Um mau momento para o Gil Vicente, que poderia ter ido para o intervalo empatado a zero bolas e, quem sabe, se o resultado, não poderia ser outro…

O Gil Vicente, na segunda parte, não baixou os braços, nem deu o jogo por derrotado, e tentou resistir. Perto do minuto 70, foi assinalada grande penalidade, que foi defendida pelo gigante Denis. A 15m do fim, beneficiámos da superioridade numérica a nosso favor, quando Zaidu viu ser mostrado o segundo cartão amarelo da partida. Lutámos, mas o FC Porto soube gerir o resultado e acabámos por vir do Dragão sem pontos.

Num jogo diferente, mas com o resultado igual, foi o jogo com o Sporting em Alvalade. Não são jogos fáceis. Em casa dos adversários não temos nada a nosso favor e quando há favoritismo…muito menos! As duas equipas estavam encaixadas…literalmente. Até ao intervalo, o Gil Vicente conseguiu aguentar-se, mas sem criar grande perigo ofensivo. Na segunda parte, aos 52 minutos, Mineiro abriu o marcador num lance de bola parada. O Gil Vicente a ganhar, conseguiu aguentar até aos 83m, quando o Sporting fez a igualdade e, logo no minuto a seguir, fez o 2-1, por Sporar e Tiago Tomás, respetivamente. Os golos do Sporting saltaram do banco de suplentes…E nos descontos estava feito o 3-1. Parecia inacreditável, quando tudo parecia, mesmo que difícil, que iríamos sair de Alvalade com algum ponto e, na realidade, saímos sem nenhum.

Este resultado não condiz, em nada, com o jogo que fomos assistindo, porque parece-me um pouco exagerado, não fosse em 12 minutos sofrermos 3 golos quando passámos quase todo o jogo encaixados no jogo do Sporting e estivemos mesmo a ganhar.

São jogos difíceis, complicados, que ninguém gosta de perder, mas que é uma hipótese que, pesando na balança, com grandes adversários como estes…é fácil ver para onde tende o peso.

No próximo domingo, e ainda sem adeptos, jogamos na nossa fortaleza com o Vitória. Numa semana, 3 jogos de peso! E dois deles fora. Não são desculpas, são realidades. Não podemos pedir em demasiado, mas podemos pedir pontos já no próximo domingo. Sigam a página Barcelos na Hora e fiquem a par dos resultados do nosso Gil. Domingo, vistam a camisola, coloquem o cachecol e torçam…pelo nosso Gil Vicente. Não estamos no estádio, estamos em casa, em frente à TV a torcer pelos nossos.

Façam sentir a vossa força e apoiem o Gil Vicente…e em segurança!

Somos Gil!

Por: Lucy Santos*.

(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade da autora)

Estou certa de que iremos “arrancar pontos”

Outubro 23, 2020 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo, Opinião Por barcelosnahorabarcelosnahora
Lucy Santos

Olá a todos os leitores do BnH!

No passado sábado, o Gil Vicente jogou com o Tondela. Um adversário difícil!



O Gil Vicente dominou, quase por completo, todo o jogo. Logo na primeira parte, nos primeiros 20 minutos, o Tondela ficou reduzido a 10 elementos, quando o guarda-redes travou Antoine. A partir daqui, só deu mesmo Gil Vicente. Conseguimos colocar todos “junto às cordas” e acabámos mesmo por marcar. Samuel Lino foi o autor do golo. Fomos para o intervalo com vantagem no marcador. Na segunda parte, continuámos a pressionar o Tondela, que tentava jogar em contra-ataque, mas sem sucesso. Samuel Lino fez o segundo, mas foi anulado pelo VAR e, imagine-se…por 3 centímetros!!

O Tondela acabou por chegar ao empate num golo de sorte, mas sem qualquer hipótese para Denis. O Gil Vicente respondeu de imediato e Antoine quase fazia o segundo. Tentámos, até ao final, conquistar os três merecidos pontos, mas já não conseguimos chegar ao golo!

Nem sempre quando se joga com mais um se dá o jogo por vencido. Por vezes, são os mais complicados.

E por falar em complicado, serão assim os três próximos jogos da nossa equipa, indo ao “Dragão”, no próximo sábado; a Alvalade, na quarta-feira, e, no domingo, recebemos o Vitória. Se mantivermos esta vontade de vencer, estou certa de que iremos arrancar pontos.

Sem adeptos ainda no estádio, mas a apoiar a nossa equipa no sofá, seguimos juntos com o mesmo Amor pelo clube…E as saudades que já apertam!

Seguimos sempre juntos pelo clube da nossa cidade!

Por: Lucy Santos*.

(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade da autora)

Um ponto importante numa deslocação nada fácil

Outubro 11, 2020 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo, Opinião Por barcelosnahorabarcelosnahora
Lucy Santos

Olá a todos os leitores do BnH.

Esta semana, a jornada 3 da nossa equipa foi marcada pelo regresso do público ao estádio, mas só, e apenas, no jogo do Santa Clara – Gil Vicente, e com lotação limitada a 1000 adeptos. Os outros jogos mantiveram-se sem público.



A primeira oportunidade de golo, logo na primeira parte e aos 7 minutos, foi nossa. A bola a ser conduzida por Lino, desviada para Antoine, que rematou à baliza, embatendo na trave. O jogo, na primeira parte, foi bem repartido, com um Gil Vicente atacante, apesar da maior percentagem de bola pertencer aos Açorianos. Aos 23 minutos, Antoine teve, novamente, a oportunidade de marcar, num remate rasteiro, mas não conseguiu concretizar. O Gil Vicente criou bastante perigo na zona adversária, perante um Santa Clara com algumas dificuldades de construção. Aos 30 minutos, conseguiu marcar, mas o golo foi anulado pelo VAR. Os ataques de ambas as equipas continuaram, mas sem sucesso. Fomos para o intervalo empatados, sem golos. Adivinhava-se uma segunda parte que prometia…

A segunda parte desiludiu…Bastantes faltas, as oportunidades continuaram, mas notou-se uma quebra de jogo.

A equipa acabou empatada a zero bolas e arrecadámos 1 ponto importante numa deslocação nada fácil. Temos o próximo a 17 de outubro, às 15h30, com o Tondela, no nosso estádio.

Apesar de não haver público, não deixem quebrar o amor que sentem pelo nosso Gil Vicente.

Somos Gil!

Por: Lucy Santos*.

(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade da autora)

De volta, com Dito na memória e três pontos amealhados

Setembro 30, 2020 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo, Opinião Por barcelosnahorabarcelosnahora
Lucy Santos

Estamos de volta! Nova época, ainda atípica, mas com a certeza que o apoio estará sempre com o clube.

Da época anterior, ficamos sem alguns jogadores e sem o treinador, que teria sido um grande peso na excelente época que fizemos. Esta época, temos um novo mister e alguns reforços. Não temos assim muitas referências de Rui Almeida, sabemos que terá a sua primeira experiência como treinador principal em Portugal e nos últimos 5 anos percorreu o segundo escalão do futebol francês.



A nossa época não começou nada bem. Aquando do estágio em Melgaço, o nosso diretor-geral, Dito, sentiu-se mal e acabou por não resistir, deixando um nó na garganta difícil de desatar e um vazio no clube, pelo menos é isso que sentimos até então. Dito ajudou o Gil Vicente a construir uma equipa de raiz para assinalar o regresso ao principal escalão de futebol. Fica na memória de todos nós a excelente pessoa e excelente profissional que é.

Ainda não desfeitos deste vazio deixado e a praticamente duas semanas antes do campeonato, vimo-nos deparados com 10 jogadores infetados, e alguns elementos do staff, com o novo coronavírus. Seguia-se a quarentena e os elementos testados negativos viram-se impedidos de treinar para defrontar o SC Portugal. No dia anterior, a primeira jornada ficou adiada. Íamos jogar a segunda jornada, em nossa casa, com o Portimonense, se tudo corresse bem. E correu.

Jogámos no passado sábado, às 16h00, e com uma nova homenagem a Dito. O que é certo é que todos carregaram Dito nas costas e os primeiros 3 pontos foram para a equipa de Barcelos.

Rui Almeida manteve Denis na baliza e iniciámos o jogo com Joel Pereira, o capitão Rúben Fernandes, Ygor Nogueira, João Afonso, Talocha, Claude Gonçalves, Lucas Mineiro, Antoine, Miullen e Samuel Lino.

Rui Almeida arrancou no campeonato com três centrais. Durante a partida, Samuel Lino era o que mais fazia tremer a equipa do Portimonense e Denis mostrou que defendia as suas redes, e bem, quando defendeu a grande penalidade assinalada contra a equipa de Barcelos. Muito antes disso, já o Gil Vicente mostrava que quem mandava em Barcelos era a equipa da casa e era a que dispunha das melhores oportunidades.

Na segunda parte, e numa jogada vinda de Antoine, passando por Miullen, apareceu Lino que finalizou e abriu o marcador.

Rui Almeida foi refrescando jogadores e o Portimonense começou a criar mais oportunidades, mas foi o Gil Vicente que conseguiu segurar o resultado e arrecadar os três primeiros pontos.

Foi de mérito esta vitória, dado que, por conta dos elementos infetados por COVID, tivemos poucos treinos e alguns jogadores recuperaram apenas 48h00 antes e estavam aptos a jogar.

Temos uma equipa nova, um treinador novo, mas que promete lutar para depressa alcançarem os 30 pontos para a manutenção. Com suor, trabalho e eficácia conseguiremos alcançar depressa o objetivo. O próximo jogo e, vejam só, já com adeptos na Ilha dos Açores esperamos uma brilhante exibição dos nossos jogadores e que possamos pontuar neste terreno, nada fácil.

É difícil assistir ao nosso Gil através de uma TV, mas, para já, terá de ser assim, apesar de que, estou esperançosa que, brevemente, voltemos a sentir o futebol onde ele deve ser vivido: nas bancadas.

E espero ver-vos lá, a apoiar o nosso clube, em segurança.

Sintam o Gil 💝

Por: Lucy Santos*.

(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade da autora)

Equipa sensação deste ano

Julho 30, 2020 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo, Opinião Por barcelosnahorabarcelosnahora
Lucy Santos

Olá a todos os leitores do BnH!

O objetivo desta época está concluído e jogámos estes 2 últimos jogos, não só para cumprir calendário, como também, deixar a última impressão, que é bastante importante.



Faltava jogar com o Belenenses, fora, e com o Paços de Ferreira, em casa.

Não iam ser jogos fáceis e a manutenção para o Belenenses ainda não estava garantida. Não foi um jogo “por aí além”, podíamos ter feito mais e melhor, criámos algumas oportunidades de golo, principalmente na primeira parte. No entanto, o Belenenses foi o contemplado a chegar à baliza do Gil Vicente e marcou, aos 88 minutos, o golo da vitória.

O jogo com o Paços de Ferreira foi o último, e bastante intenso. Duas equipas que jogavam sem objetivo, porque a manutenção estava garantida para ambas, e deram tudo nos 90 minutos de jogo. Num total de 6 golos, 3 para cada lado. O Gil Vicente acabou a época empatado com o Paços no último jogo da Liga NOS, no estádio Cidade de Barcelos.

O Paços de Ferreira adiantou-se no marcador aos 10 minutos, mas o Gil Vicente correu atrás e Rodrigo fez o golo da igualdade, aos 16m, e Kraev, logo a seguir, aos 20m, colocou os Galos em igualdade.

A resposta do Paços de Ferreira não tardou e Douglas Tanque fez o tiro certeiro para o empate. Íamos para o intervalo empatados a 2-2.

Os pacenses entraram melhor na segunda parte e apontaram o golo em contra-ataque, por Matchoi, que colocava o Paços em vantagem. O Gil não baixou os braços e continuava, ainda, com dificuldade a querer chegar à baliza adversária. Lourency entrou e marcou um belo golo que dividiu os pontos para as duas equipas. Ficaram, assim, na igualdade, com a promessa de se voltarem a reencontrar na I Liga na próxima época.

Foi uma época diferente do habitual, intensa, sem adeptos, mas que mostrou que esta equipa chegou, não se limitou a ficar a ver, jogou e alcançou uns 43 pontos, em que muitos poderiam apostar que seríamos a primeira equipa condenada a descer.

Um plantel, todos diferentes uns dos outros, ninguém se conhecia, mas com o maestro Vítor Oliveira a comandar (e que bem) a equipa que, por mim, é a equipa sensação deste ano.

O Mérito é vosso, o orgulho é nosso.

Obrigado 🙏!

Por: Lucy Santos*.

(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade do autor)

Parabéns pela manutenção!

Julho 17, 2020 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo, Opinião Por barcelosnahorabarcelosnahora
Lucy Santos

Olá a todos os leitores do BnH!

Juntei os dois jogos, com o Vitória, em Guimarães, e com o Tondela, em casa. Ganhámos os dois! Surpresos? Pois…Que equipa, que clube! Sabem aquele amor sem explicação? É o que eu sinto pelo meu clube.



Fomos a Guimarães defrontar o Vitória e ganhámos. Além da vitória, trouxemos a permanência na bagagem. Duas equipas que lutavam para ganhar: o Gil Vicente para garantir a permanência e o Vitória para igualar o Famalicão no 5° lugar.

O jogo começou a uma hora bastante cedo (17h). Pelo calor que se fazia sentir, e talvez por isso, o ritmo do jogo também não foi muito alto. Tivemos um jogo equilibrado na primeira parte, com oportunidades de golo para ambas as equipas.

Na segunda parte, o Vitória foi o primeiro a marcar, aos 60 minutos, mas a resiliência do Gil Vicente e a atitude dos jogadores fizeram-nos chegar ao empate já na altura dos descontos. Aos 93 minutos, Rúben Ribeiro empatava a partida, merecidamente. Quando já estávamos com um ponto na bagagem para Barcelos, aparece Kraev, num remate cruzado, e faz o golo da vitória. Foi merecido, não baixámos os braços e, mesmo estando a perder até quase ao final, mostrámos a equipa organizada, disciplinada que estávamos habituados a ver antes desta pandemia.

Na terça-feira passada, recebemos o Tondela, num jogo nada fácil.

Mas como a permanência já estava garantida, fomos a jogo tranquilos, ao contrário do Tondela, que precisava de pontuar. Fomos quase sempre superiores.

Aos 29 minutos, num grande golo apontado por Rúben Ribeiro, fora da área, estava aberto o marcador, com o Gil Vicente em vantagem.

Na segunda parte, e com a equipa da casa a ter as melhores oportunidades, o capitão Rúben Fernandes aproveitou o canto para fazer o 2-0. Pouco depois, aos 64 minutos, foi a vez de Kraev apontar para o 3-0, numa jogada coletiva.

Estava tudo controlado, achávamos nós, do lado de fora. Víamos um Gil Vicente a controlar o jogo, mas o Tondela aproveitou canto para reduzir a vantagem para o 3-1. Não satisfeitos, os visitantes estavam então mais em cima do Gil Vicente que, a seis minutos, viam a vantagem a ser diminuída com o golo de Philipe Sampaio.

Emocionante este jogo, que terminou com a vitória, justíssima, do Gil Vicente.

Pessoal, a manutenção está garantida, esta equipa está de parabéns, o mister teve todo o mérito porque foi ele quem comandou estes jogadores e acho que estamos todos de parabéns. Parabéns pela manutenção!

O próximo encontro é domingo com…o Belenenses!

Continuem a apoiar a equipa.

Rumo aos 10000 sócios.

Até domingo!

Por: Lucy Santos*.

(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade da autora)

Estamos com 36 pontos e quase a garantir a manutenção

Julho 10, 2020 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo, Opinião Por barcelosnahorabarcelosnahora
Lucy Santos

Olá a todos os leitores do BnH.

Domingo, recebemos o Rio Ave e ficaram cá os 3 pontos merecidos, perante um adversário bastante difícil.



O Rio Ave foi a primeira equipa a criar perigo aos 13 minutos, mas logo a seguir, o Gil Vicente respondeu com uma jogada de Lourency para Rúben Ribeiro. Este remate foi afastado para canto.

Algumas situações de perigo do Rio Ave, mas, aos 37 minutos, foi a vez de Sandro Lima tentar o remate, mas sem sucesso.

Aos 39 minutos, foi o cabeceamento de Rodrigo que deu origem ao único golo da partida, num canto batido por Rúben Ribeiro.

Quase em cima do intervalo, numa boa jogada de Lourency, finalizou para Sandro Lima, mas este não chegou a tempo de rematar, indo para intervalo a vencer por 1-0.

Aos 54 minutos, o capitão Rúben Fernandes viu ser-lhe mostrado o segundo amarelo por falta sobre Taremi e ficámos reduzidos a dez unidades.

Com isto, tivemos que recuar para tentar organizar o jogo e defender o resultado.

Nesta segunda parte, o árbitro assinalou grande penalidade a favor do Rio Ave por suposta falta de Lourency sobre Gelson Dala. Após indicação do VAR, e depois do árbitro ter ido ver as imagens, anulou o penalty e o consequente cartão amarelo que tinha sido mostrado ao nosso jogador.

O Rio Ave continuou a tentar o empate, mas o Gil Vicente, aos 90 minutos, quase que matava o jogo, através de um remate de Lino, na área, cruzado, com a bola a sair perto do poste.

Foi um jogo difícil, perante um adversário difícil, mas deste lado estava um Gil Vicente organizado, com atitude, a pressionar o adversário.

Neste momento, estamos com 36 pontos e quase a garantir a manutenção.

Hoje, vamos a Guimarães defrontar o Vitória para mais uma final.

Antes do jogo com o Rio Ave, várias dezenas de adeptos receberam os jogadores quase à chegada do Estádio com aplausos e gritos de apoio.

Talvez tivesse sido este o momento extra que levou a equipa à vitória? Não sabemos. Sei, sim, que os adeptos são a peça fundamental num estádio e se não podemos lá estar, podemos, pelo menos, fazer chegar o nosso apoio à equipa.

Como? Com mensagens.

Somos Barcelos 💖

Por: Lucy Santos*.

(* A redação do artigo de opinião é única e exclusivamente da responsabilidade da autora)

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