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Gil Vicente TV

Gil Vicente FC recebe Daniel Fuzato por empréstimo da AS Roma

Agosto 19, 2020 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo Por barcelosnahorabarcelosnahora

Guarda-redes brasileiro para competir com Denis

O Gil Vicente FC apresenta hoje, pelas 15h00, um novo jogador para o seu plantel que irá disputar a Liga NOS 2020-2021. Trata-se do guarda-redes brasileiro Daniel Fuzato, que chega por empréstimo a AS Roma por uma época.



Natural de Santa Bárbara d’Oeste (SP), Daniel Fuzato tem 23 anos, 1,90m e 88kg. Renovou, recentemente, o seu contrato com os romanos, vindo para Barcelos à procura de mais minutos.

Fez a sua formação e iniciou como sénior sempre no Palmeiras (Brasil), tendo entrado na Europa pela mão da AS Roma, onde esteve duas épocas, aventurando-se agora por Terras do Galo.

Nas suas redes sociais, o Gil Vicente FC informou que mais logo, pelas 15h00, em direto na GVTV.

Fotos: GVFC e DR (Facebook de Daniel Fuzato).

Nandinho, novo treinador do Gil Vicente, lança nova época

Julho 9, 2018 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo Por barcelosnahorabarcelosnahora

Em entrevista à Gil Vicente TV, Nandinho lançou a nova época, salientando aquilo que pretende para a equipa do Gil Vicente FC e deixando um apelo aos adeptos.



Fernando Manuel de Jesus Santos, conhecido no futebol por Nandinho, nasceu no Porto a 17-03-1973 (45 anos). Como jogador, atuou no Candal, Ataense, Castêlo da Maia, Salgueiros, Benfica, Alverca, Guimarães, Gil Vicente, tendo terminado a carreira ao serviço do Leixões. Participou no Campeonato da Europa de sub-21, em 1996, pela seleção nacional. Já como treinador, treinou os juniores do Gil Vicente, seguindo para os seniores, alcançando as meias finais da Taça de Portugal nesse ano, Famalicão e, agora, está de volta ao Gil Vicente.

Esta é uma casa onde “morou” durante oito anos e meio, enquanto futebolista e treinador. Para Nandinho, é bom “voltar a uma casa que conheço, onde fui feliz e, acima de tudo, é um clube que me diz muito. Foram oito anos e meio de ligação a este clube. Quatro e meio enquanto jogador, quatro enquanto treinador. É sempre bom voltar onde somos acarinhados. Isso não significa que as coisas são mais fáceis ou que temos a vida mais facilitada. A exigência é sempre a mesma, o rigor, a ambição, essa vai estar sempre presente. E não pode ser de outra forma. Apesar de ser um ano atípico, é um ano difícil para o clube mas também sabíamos, quando abraçámos este projeto, que as coisas são assim. Por isso mesmo, se calhar, a motivação também é grande para tentar dar a volta e tentar fazer com que esta equipa e este plantel cresça para outra dimensão, para acompanhar aquilo que vai ser o crescimento do clube, certamente, nos próximos anos.

“São jovens que têm um sonho” (Nandinho)

O plantel é constituído, maioritariamente, por jovens. O clube estará inserido num quadro competitivo totalmente diferente e “fora de normal”, com os jogos sem pontos em disputa. Como será o grau de exigência para com esses jovens?

Nandinho salienta que será “o máximo”. “A exigência, a motivação vai estar sempre presente. Tem que ser máxima. Não pode ser de outra forma. São jovens, é verdade, mas que têm um sonho e para alcançarem esse sonho só trabalhando nos limites, só dando o máximo, querer evoluir a cada treino, a cada jogo para chegarem a patamares que eles também ambicionam. Por isso mesmo, nós estamos aqui para ajudar, para lhes dar ferramentas para que possam crescer, para que possam evoluir, para atingirem aquilo que é a 1ª divisão, a 1ª liga, com este clube ou sem ser no clube. Mas essa é a exigência. Apesar de ser um quadro competitivo diferente para nós, como sabemos, essa exigência, ambição, até porque temos que honrar aquilo que é a história de um clube com quase 100 anos de existência, que tem um historial que fala por si e, por isso e por si só, já é exigência que nos obriga a ter, a cada dia, aqui no clube”.

Apesar dos oito anos e meio de Gil Vicente, Nandinho tem vontade de escrever uma nova página na história do clube gilista.

“Não sei trabalhar sem ambição, sem objetivos grandes e que sejam exequíveis, porque não estamos aqui para alimentar sonhos que não são alcançáveis, como é óbvio. Somos muito realistas e queremos continuar, acima de tudo, a pautar o nosso trabalho com muito profissionalismo, humildade e dedicação porque, independentemente de termos feito aquilo que fizemos aqui no clube, isso faz parte do passado, está feito. Queremos reescrever outra história, noutros contextos, e este ano é um contexto diferente. Por isso, por si só, temos tido, e foi o que disse ao grupo no balneário, que este é um ano bom, também, para escrevermos uma história porque é um ano difícil para o clube. É um ano em que o clube se está a reerguer e eles, porque vai haver um dia em que se vai falar que o Gil Vicente esteve um ano no CNS, que não valia pontos. Mas eu quero que se fale dessa equipa como uma equipa que ia para os jogos, mesmo não tendo pontos em disputa, mas que queria ganhar, que tinha ambição, que proporcionava bons jogos, que os jogadores mostravam, realmente, capacidade e valor. É isso que nós queremos. Por isso mesmo, voltar a reescrever a história é, a cada jogo, mostrarmos, realmente, a qualidade da equipa e que o clube está vivo e que vai voltar ao lugar que merece”, salientou Nandinho.



“É nestes momentos que se veem os verdadeiros adeptos do clube” (Nandinho)

Por fim, o novo técnico gilista deixou um apelo aos adeptos, no sentido de continuarem a apoiar a equipa, principalmente porque o clube está a passar por uma fase menos boa e conturbada da sua história.

Nandinho afirmou que o plantel conta com a presença dos adeptos nos jogos e nos treinos. “Que continuem a apoiar apesar de este ano ser um ano difícil. Acho que é nestes momentos que se veem os verdadeiros adeptos do clube. Aqueles que gostam mesmo do clube. Sei, também, que a direção fez um esforço para ir de encontro àquilo que são as exigências desta época, de forma a que os nossos sócios, os nossos adeptos, venham dar apoio. E também para criar uma dinâmica para aquilo que vai ser o ano zero. Eu acho que se conseguirmos este ano, juntamente com os nossos adeptos, criar realmente esta força, é muito mais fácil, depois, para aquilo que vem, que é o futuro do clube”, concluiu.

Pedro Ribeiro (treinador do Gil Vicente): “Também temos os nossos argumentos, a nossa qualidade”

Março 17, 2018 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo Por barcelosnahorabarcelosnahora

Na passada quinta-feira, em conferência de imprensa difundida pela GVTV, o treinador do Gil Vicente, Pedro Ribeiro, lançou o jogo do próximo domingo, no Seixal, onde os gilistas defrontam a equipa B do SL Benfica, pelas 16h00.



Sobre a semana de trabalho, o treinador gilista salientou que está a corre bem e que o grupo está a trabalhar bem em todos os aspetos. “O grupo está motivo e sabe o que tem que fazer para conquistar os três pontos”, ressalvou.

Instado a comentar a atual situação da equipa e a derrota em Guimarães, frente à equipa B vitoriana, Pedro Ribeiro referiu que esta não é a melhor mas a derrota em Guimarães não significa que “tenhamos feito um mau jogo, pelo contrário. Nós fizemos um bom jogo. Progredimos bastante enquanto equipa e melhorámos muitos comportamentos. Claro que o resultado final não nos agradou. Depois de analisar o jogo, a sensação é que, apesar da derrota, aquilo que aconteceu em campo dá-nos esperança de que nos próximos jogos o resultado seja diferente”. A equipa tem vindo a adquirir uma série de comportamentos que agradam ao técnico gilista e em Guimarães não foi exceção. “É evidente que cometemos um ou outro erro e fomos muito penalizados nos nossos erros. Reagimos aos erros, fizemos um bom jogo com bola. Não conseguimos definir o último passe, o remate, termos clareza nessas ações. Mas em tudo o resto fizemos um muito bom jogo”, ressalvou. Para o técnico, a derrota em Guimarães não foi um percalço. “Faz parte do crescimento desta equipa, destes jogadores. Não queríamos esse resultado mas acreditamos que foi mais uma etapa para estarmos melhores para os próximos jogos e é isso que vai acontecer”, concluiu.

Abordando mais particularmente o próximo jogo, frente à equipa B benfiquista, Pedro Ribeiro salientou que se trata de uma equipa bem organizada, com bons jogadores e que procura jogar um bom futebol. “Tem vários jogadores que transitam entre a equipa A e a B. É sinal de que existe qualidade na equipa B senão isso não iria acontecer. Conhecemos bem e temos estudado o adversário. Temos preparado os treinos considerando isso. Estou à espera de um jogo competitivo, difícil. Ainda ontem [ndr: dia 14 de março] venceram o União da Madeira por 4-0. Estamos a falar de uma equipa que está estável na tabela classificativa, está estável em termos de jogo, tem qualidade individual mas nós também temos os nossos argumentos, a nossa qualidade”, salientou.

A posição do Gil Vicente na tabela classificativa, onde está no penúltimo lugar, está bem presente nos pensamentos da equipa. “Os jogadores têm noção que o real valor deles não é condicente com a posição que o clube tem na tabela classificativa. Sinto-os revoltados com isso” mas “para sair disto temos que ganhar jogos. A confiança vem com os resultados. A equipa venceu o Leixões depois de 4 meses sem ganhar e ‘respirou’ um bocadinho. Em Guimarães não fomos felizes”. A pressão não entre no balneário mas a responsabilidade sim. “Sentimos a responsabilidade de honrar o emblema que representamos e de ganhar os três pontos em todos os jogos. Esta é a nossa responsabilidade e o grupo sente essa responsabilidade”, afirmou Pedro Ribeiro.

No último jogo, o técnico gilista optou por Rui Faria para ocupar um lugar numa das alas defensivas, ele que é central de origem. Para Pedro Ribeiro, “ter opções e boas opções nunca é problema. Vou escolher aqueles que são os melhores para este jogo mas tenho noção que, até porque o plantel é extenso, terei que deixar de jogadores que, neste momento, mereciam estar, no mínimo, nos 18 convocados e mesmo alguns deles mereciam estar a jogar no 11 inicial”, retorquiu.

Sobre o tempo de trabalho e a assimilação, pelos jogadores, das suas ideias, Pedro Ribeiro salientou que, na opinião dele, os jogadores ainda não interiorizaram a 100% as suas ideias mas no tempo em que estão a trabalhar juntos, têm trabalhado bem. “Os jogadores têm tido a capacidade e a motivação para todos os dias quererem aprender e mostrar que estão dentro do caminho pretendido. Acho que é uma questão dos resultados também aparecerem para a confiança também aparecer cada vez mais notória e o grupo vai conseguir aquilo que conseguiu em Guimarães, mas com golos. Uma exibição positiva, forte, com personalidade. A única questão que é muito importante e que falhou foi a parte da definição e de conseguirmos fazer golos. Porque o resto, não tenho nada a dizer aos jogadores. Cumpriram a 100% aquilo que lhes foi pedido”, referiu.



Porque no próximo jogo, os gilistas enfrentam mais uma equipa B, depois da do Vitória de Guimarães, e porque está na ordem do dia o possível fim de algumas dessas equipas B, que passarão para a nova competição de sub-23, Pedro Ribeiro salientou que concorda com o atual quadro competitivo da segunda liga. “É natural que as equipas que têm equipas B, possam transitar jogadores. Estamos a falar de jogadores jovens, quem em nada interfere com questões regulamentares. Não vejo problema absolutamente nenhum nisso. Quando referi que eles vão intercalando entre equipa A e equipa B, são situações normais. Estava a reportar-me, até, a uma lógica de qualidade porque se um jogador da equipa B, neste caso do Benfica, é convocado e é opção na equipa A, é sinónimo, obrigatoriamente, de qualidade. Mas mesmo aqueles que não têm tido oportunidades na equipa A do Benfica são jogadores quem têm qualidade e que é uma equipa que joga um bom futebol. Mesmo estando a perder, tentam jogar. É uma equipa que é competitiva mas vamos tentar ser mais competitivos do que eles. A ideia passa por aí. Por respeitar mas sermos nós a sermos mais competentes”, finalizou.

Gabriel (Gil Vicente) aborda momento da equipa e lança jogo frente ao Guimarães B

Março 9, 2018 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo Por barcelosnahorabarcelosnahora

Em conferência de imprensa difundida pela GVTV, o defesa brasileiro do Gil Vicente, Gabriel, abordou o momento atual da equipa gilista, o último jogo e o jogo deste domingo, pelas 16h00, em Guimarães, frente ao Vitória B local.



Sobre a vitória caseira frente ao Leixões, na última jornada e ao fim de 15 jogos sem vencer, Gabriel salientou que esta chegou no momento certo. “A vitória veio num momento certo, ainda faltam muitas jornadas. Estávamos a necessitar dessa vitória. Agora é continuar a trabalhar, com os ‘pés no chão’ e bastante humildade. Foi apenas uma vitória, ainda não conquistamos nada. A equipa está focada e vamos fortes para enfrentar o Guimarães”, disse.

O defesa, questionado sobre as críticas que iam surgindo, quer na comunicação social, quer na opinião pública, sobre a falta de vitórias da equipa, referiu que” não temos que estar preocupados com o que as pessoas acham e falam de fora e escrevem nos jornais”, não deixando de ressalvar que “ninguém gosta de estar na situação em que estamos. Estamos todos focados que vamos sair desta situação. Eu confio muito na nossa equipa e creio que vamos dar a volta por cima e responder a muita gente”.

Em relação ao próximo adversário, o Guimarães B, Gabriel salientou que “nesta Liga não há equipas fracas. São jogos parecidos e temos que olhar muito os adversários. Vamos impor o nosso ritmo, como fizemos com o Leixões. Creio que vamos sair vitoriosos. É claro que a vitória deu-nos mais confiança, a equipa jogo bem com 11 e, depois, com um homem a menos conseguimos dar a volta por cima do resultado. Depois de sofrermos o empate ainda com um a menos conseguimos dar a volta. Acho que isso mostra o poder da nossa equipa, da união e acho que ficou claro para todos que não há falta de vontade no nosso grupo. Infelizmente, nos jogos anteriores houve um ou outro que a bola não entrava. Mas isso já passou. Essa vitória traz-nos mais confiança e, daqui para a frente, espero só vitórias”.

Por fim, instado a falar sobre a importância dos adeptos e, nomeadamente, da claque gilista Nação Barcelense, o experiente defesa enalteceu a sua importância e deixou, para além de um pedido, uma dedicatória. “É importante todos agarrarem-se, dar as mãos. O apoio deles foi fundamental no jogo anterior, contra o Leixões. Dedicamos essa vitória também a eles, que estão sempre connosco, sempre a mandar mensagens. Antes dos jogos estão na garagem, no parque de estacionamento, com bandeiras e isso é importante para nós. É preciso transmitir, essa confiança e mostrar que estamos todos juntos. Espero que apareçam mais adeptos no Estádio. Da nossa parte não vai faltar vontade, empenho e vamos atrás de mais vitórias. Conto com o apoio deles em Guimarães”, terminou.

Pedro Ribeiro (treinador do Gil Vicente): “Manter a equipa na 2ª Liga”

Março 8, 2018 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo Por barcelosnahorabarcelosnahora

Ontem, dia 7 de março, Pedro Ribeiro, novo técnico do Gil Vicente FC, abordou, em conferência de imprensa difundida pela GVTV, o momento atual da equipa e o próximo jogo, para a Ledman LigaPro, sábado, frente ao Vitória B.



Pedro Ribeiro salientou que ao fim de doze dias de trabalho a equipa tem dado uma resposta, em treino e em jogo, que lhe agrada muito. O técnico sente o grupo concentrado, com capacidade para apreender as suas ideias. Ideias essas que consideram as características individuais dos jogadores. A equipa técnica tem tentado adaptar essas características às ideias de jogo, que o técnico entende serem as mais adequadas para estarem melhor preparados e para discutirem os três pontos em todos os campos. A resposta dos jogadores tem deixado Pedro Ribeiro com “boas perspetivas para o presente e para o futuro”.

Sobre a semana de trabalho, o novo técnico gilista referiu que está a correr de forma normal. O grupo de trabalho está motivado. A vitória do último domingo, após tanto tempo sem vencerem, foi um tónico para o grupo, que precisava e sentia necessidade urgente de vencer. O “grito de revolta” foi dado domingo, em campo, mas os jogadores já o tinham dado nos treinos. O técnico considera que o grupo tem muita qualidade e vai progredir bastante.

Com novo técnico, e nova equipa técnica, é normal que as ideias mudem e sejam novas para o grupo. Questionado sobre o que teria ele trazido para a equipa gilista, Pedro Ribeiro salientou que se preparou muito bem para o desafio de treinar o Gil Vicente. Conhece muito bem o futebol português e viu vários jogos do Gil Vicente, como de outras equipas, antes de ser treinador desta. Já tinha uma ideia do plantel. Agora, confirmou a maioria dessas ideias e modificou uma ou outra. O técnico destacou que tem procurado aproveitar as características dos jogadores, tem tentado ajudá-los a jogar um jogo que lhes dê prazer.

A posição atual na tabela classificativa, em lugar de descida, pode ser limitadora e ajudar a desmotivar os jogadores, principalmente quando estes jogam frente a equipas melhor posicionadas na classificação. No entanto, Pedro Ribeiro ressalvou que se a equipa fizer bem o seu trabalho, não tem que se preocupar com ninguém, independentemente da posição da equipa na tabela, que não lhes agrada. “Se fizermos bem o nosso trabalho, no final da época vamos estar numa posição que vai honrar o clube, no sentido de o manter na 2ª Liga. O objetivo é claro: manter o clube na 2ª Liga”, salientou. No entanto, também afirmou que não faz “futurologia” e não pode garantir isso.

O início do trabalho desta equipa técnica não foi fácil. Pedro Ribeiro sabia disso porque iam defrontar duas equipas candidatas à subida, duas boas equipas. No entanto, voltou a afirmar que não têm que se sentir inferiores a ninguém, que vão lutar pelos três pontos em todos os jogos, acreditando que têm condições para isso.

Sendo um plantel extenso, com 28 jogadores, será normal alguns sentirem frustrados por não jogarem. O técnico sabe disso mas sente que todos os jogadores estão com o grupo. Custa-lhe deixar jogadores de fora, principalmente porque todos se têm empenhado muito. Compreende que haja jogadores que criam expectativas de jogar e depois sentem a frustração de não o fazer. Mas o grupo tem-lhe dado sinais de que estão a pensar no clube antes de pensar em si mesmos, no coletivo em detrimento do individual. “São sinais que me orgulham enquanto treinador. Tinham-me dito que o grupo de trabalho era bom e eu confirmei isso nestes 12 dias de trabalho com o grupo. O grupo é bom, está a trabalhar bem. Dentro do grupo existe entreajuda. Enquanto treinador é das melhores coisas que posso sentir”, concluiu.

Sábado há pela frente o Vitória de Guimarães B. Pedro Ribeiro referiu que conhece bem essa equipa, que vem de uma série de 8 jogos positivos, com 6 vitórias e 2 empates. Não começou bem a época mas agora está numa fase muito boa. “É um grande clube, tal como o Gil Vicente”, ressalvou. O técnico espera um jogo bem disputado e competitivo. A equipa está a preparar de forma estratégica o jogo, esperando que no final seja ela a estar feliz pela vitória. Sobre o onze inicial, o treinador gilista referiu que irá acontecer pelo menos uma alteração por causa da suspensão do Ricardinho, expulso no último jogo. Salientando que é ele quem decide quem joga, não deixou de dizer que também os jogadores entram nessa decisão, pelas indicações que eles dão nos treinos, pelas indicações que eles lhe transmitem. Frente ao Vitória B jogarão aqueles que Pedro Ribeiro achar que poderão dar a melhor resposta.



Quando questionado se a equipa iria jogar na reação ao que o adversário jogaria, o técnico gilista foi perentório ao afirmar que eles é que têm que impor o seu jogo. Respeitam o adversário mas os jogadores gilistas têm que se respeitar a eles próprios. “Vamos tentar impor o nosso jogo, não vamos procurar reagir a ninguém. Vamos procurar controlar o nosso presente e o nosso futuro”, disse.

Para o jogo de sábado, mesmo tendo um ou outro jogador limitado, Pedro Ribeiro referiu que apenas não poderá contar com Luís Tinoco, que ainda não está recuperado de uma lesão, e com Ricardinho, que se encontra suspenso por causa do vermelho do último jogo, sendo que não deixou de salientar que ainda “há mais um ou outro em dúvida”.

Gil Vicente: Paulo Alves aborda momento atual, fala de arbitragens e lança jogo contra Santa Clara

Fevereiro 22, 2018 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo Por barcelosnahorabarcelosnahora

Em declarações à Gil Vicente TV, o treinador do Gil Vicente, Paulo Alves, abordou vários assuntos que marcam a atualidade gilista.



Começou por falar sobre este momento mau que a equipa está a passar neste momento. “O momento é difícil, apesar da equipa ter equilibrado a maior parte dos jogos, apesar de penaltis falhados, bolas aos ferros, de pelo menos frente ao Porto e ao Sporting a imprensa ter considerado os seus guarda-redes o melhor jogador em campo, as coisas não estão a acontecer, no sentido de fazer golos. Apesar das muitas oportunidades, sendo este último jogo um bom exemplo, os golos não têm aparecido”.

Paulo Alves considera que têm que “olhar para dentro e perceber que todos temos que fazer melhor. Treinadores e jogadores. Temos que dar mais, temos que fazer melhor. Não podemos criticar muito os jogadores porque eles têm feito o seu trabalho, mas a bola não entrando a bem, tem que entrar a mal. Está-nos a faltar um bocadinho essa situação e daí o momento difícil”.

Sobre as últimas arbitragens dos jogos que o Gil Vicente disputou, o treinador gilista incidiu mais a sua atenção nos últimos três, principalmente, no que opôs o clube barcelense à Académica. Espera que seja apenas uma mera coincidência, mas parece-lhe haver facilidade em não se marcar penaltis a favor do Gil ou marcá-los contra, ou anular-se golos ao Gil. “Um sem-número de situações que estão a acontecer. Nestes três últimos jogos, dois deles televisionados, isso foi evidente. Não estamos a inventar. As pessoas viram. Nem sequer estou a querer justificar a situação do Gil com as arbitragens. Há situações que foram bem assinaladas mas há outras, duvidosas, em que arbitra-se sempre em desfavor do Gil. Há dois penaltis assinalados contra nós, há dois golos da Académica que são ilegais e o segundo golo da Académica é precedido de uma cotovelada feia no Sandro, em que a equipa parou e dá o segundo golo. Ficou muito difícil reagir, no momento em que a equipa está, porque a bola começa, de facto, a ‘pesar toneladas’. São três golos anulados contra o Sporting, em que um deles é uma situação duvidosa. O Rui [ndr: Rui Miguel] nem sequer toca na bola, dá um pequeno salto. Mas eu aceito. A questão é que muito fácil anular golos ao Gil, não marcar penaltis a favor do Gil, porque no jogo do Sporting há duas situações também extremamente duvidosas e a tendência é sempre não marcar. Há um sem-número de coisas que eu acredito e espero que seja apenas uma coincidência”.

O futuro e a inclusão na primeira Liga também foram abordados por Paulo Alves. “O Gil está num momento complexo, difícil em termos de situação de futuro. Tem a sua situação resolvida para daqui a ano e meio mas ano e meio é muito tempo no futebol. Há gente aqui que tem que trabalhar durante esse ano e meio. Tem que honrar os seus contratos e tem que fazer o seu trabalho. Desde que cheguei aqui a minha decisão tem sido não tocar nesse assunto no balneário. Temos que fazer o nosso trabalho agora e não estar preocupados com o futuro. Mas espero que não haja nenhuma situação que possa interferir em nada disto. Nós vamos continuar o nosso trabalho, vamos olhar para dentro, para nós e fazer aquilo que nos compete, de uma forma mais vincada, mais determinada. Porque, é verdade, também nos está a faltar um bocadinho isso. Mas há coisas que não podemos escamotear. São muitas coisas. São três jogos apenas. Quero deixar bem claro que não estou a dizer que todas as situações são mal assinaladas. Mas há uma tendência. Há muito caso, muitas situações em três jogos apenas. Espero que isso não tenha a ver com rigorosamente nada e que seja uma coincidência”.



Sobre o jogo do próximo domingo, nos Açores, frente ao Santa Clara, com início marcado para as 15h00, a contar para a 26ª jornada da Ledman LigaPro, Paulo Alves referiu que “o Santa Clara é uma equipa que está motivada, está moralizada. Vem de três vitórias seguidas e perante o seu público é sempre uma equipa difícil. Mas esta Liga também já nos ensinou que isso, sendo importante, não é um dado em si, nem encerra nada de definitivo em relação ao jogo. Temos que ser uma equipa séria, competente. Fazer aquilo que temos que fazer, mas com essa tal determinação e objetividade que nos tem faltado nos últimos jogos. Volto a referir, a equipa tem sido, em muitas partes dos jogos, extremamente dominadora e, até em certos jogos, criado muitas situações mas não está a conseguir. Mesmo no jogo com a Académica, em que o resultado é de 0-4, mas há dois golos ilegais e uma grande penalidade assinalada. A equipa até quando o resultado se foi avolumando, foi sempre dividindo o jogo e foi tendo oportunidades. Mas tem sido difícil. Espero que isso termine e as coisas sejam marcadas conforme têm que ser marcadas. Para um lado e para o outro, não há problema rigorosamente nenhum. A equipa, obviamente, tem que dar mais e acredito que vai dar mais e vai ter essa sorte que nos tem faltado”. O treinador gilista espera “um resultado que possa virar o espírito que, por estes motivos todos, tem estado em baixo. Temos que o ir buscar novamente e fazer do Gil a grande equipa e uma boa equipa, sempre difícil para os adversários, que sempre foi”.

Gil Vicente: capitão Ricardinho afirma que equipa vai reagir e já contra o União da Madeira

Fevereiro 2, 2018 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo Por barcelosnahorabarcelosnahora

Em declarações à Gil Vicente TV, o capitão do Gil Vicente FC, Ricardinho, “deu a cara” pelo grupo de trabalho e lançou o jogo do próximo domingo à tarde, frente ao União da Madeira, a contar para a 23ª jornada da LEDMAN LigaPro.



Sobre o momento atual da equipa, que já não vence há 11 jornadas, sendo a última vitória datada de 28 de outubro de 2017, na receção ao SL Benfica B, na altura, vencendo por 4-0. Desde então, amealhou 6 derrotas e 5 empates, Ricardinho afirma que “é um momento negativo, é uma fase má que o clube está a passar. O grupo está unido. Estamos a trabalhar muito forte e vamos dar uma resposta muito boa. Vamos ter uma reação muito positiva daqui para frente”, referiu. Ele que se afirmou como sendo “o porta-voz da equipa, venho ‘dar a cara’”.

A fase menos boa por causa dos resultados toca “no nosso orgulho e como nos toca e toda a gente duvida do nosso trabalho e do nosso valor, vamos ter uma reação, para que essas pessoas não o voltem a fazer. Porque toda a gente sabe que o futebol é de resultados. Daqui para a frente ninguém vai duvidar de nós porque os resultados vão ser muito mais positivos”, salientou.

Dizem os especialistas que as épocas podem ter momentos menos bons e Ricardinho não esconde que os gilistas estão a passar por uma. “Há momentos menos bons em todas as épocas. Este foi o nosso. É um momento menos bom, se calhar, mais um pouco prolongado. Como já disse, vamos reagir e vamos ter uma resposta muito positiva”, afirmou.

Sobre o estado de espírito do grupo, o capitão é peremptório: “O treinador diz para nos unirmos porque as coisas vão acabar por sair. Tivemos dois ou três jogos que fomos melhores do que o adversário mas tivemos uns resultados menos positivos. Mas estivemos melhores do que os adversários e a parte psicológica abalou um bocadinho, mas agora vamos reagir e os resultados vão ser muito mais positivos”.

Sobre o próximo adversário, Ricardinho referiu que “é uma equipa que já defrontámos duas vezes esta época. Logo no segundo jogo para a Taça da Liga e para o campeonato, aqui, logo a seguir. Perdemos lá e ganhámos cá. É um adversário complicado. É um confronto direto que vamos ter. Vamos entrar fortes e vamos lá à Madeira para vencer.

Gil Vicente: Paulo Alves antevê jogo deste domingo frente ao FC Porto B

Janeiro 12, 2018 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo Por barcelosnahorabarcelosnahora

Em declarações à Gil Vicente TV, Paulo Alves fez o lançamento deste grande jogo do próximo domingo, no Estádio Cidade de Barcelos, pelas 11h15, com transmissão na Sport TV. Analisou, igualmente, o atual momento da equipa gilista.



Começou por realçar a aceitação que o grupo teve à chegada da nova equipa técnica. Sobre o trabalho que está a ser desenvolvido, Paulo Alves referiu que “os jogadores e a equipa têm trabalhado nos limites. A equipa tem trabalhado muito bem, tem tentado, dentro daquilo que é possível, nestes primeiros dias, assimilar alguns conceitos, algumas ideias. E, portanto, nesse sentido estamos no bom caminho. Estamos num processo de integração de alguns elementos novos, que leva o seu tempo também, mas que esperamos, tão rápido quanto possível, possa ‘dar os seus frutos’ e ter uma equipa homogénea, sólida e que possa corresponder às dificuldades. E são muitas, nesta prova, nesta segunda liga”.

Em relação ao jogo de domingo, Paulo Alves deixou uma análise do adversário, abordando aquilo que espera para a sua equipa, não só para este confronto com os portistas, como para o resto da temporada. “Neste momento, o Porto B é o líder do campeonato, é sobejamente uma equipa conhecida pela sua qualidade, pelos seus elementos. Muito fortes em termos técnicos, em termos individuais e coletivos. Portanto, sem dúvida nenhuma, estamos à espera de muitas dificuldades. Seja como for, nós temos que estar preparados para isso e temos que ter a motivação necessária para poder fazer frente a isso e poder chegar à vitória. Vai ser difícil, com certeza. Mas há algo que nós não podemos esquecer e que temos que rapidamente incutir nestes jogadores. Este é um estádio [o Cidade de Barcelos] que, tradicionalmente, é difícil para os adversários e isso vai ter que ser uma palavra de ordem muito forte. Quem vier cá, obviamente tem que sentir que está uma equipa aqui que vai trabalhar, que vai lutar, que fazer tudo pela vitória. Esse vai ser o grande objetivo. Obviamente que sabendo que do outro lado está um adversário com muito valor e que em qualquer altura, individualmente, vão criar muitos problemas. Mas nós queremos contrapor com aquilo que são as nossas qualidades, as nossas competências, a nossa organização, à qual temos que ser muito fortes”, salientou.



Tendo abordado o momento atual e o trabalho que está a ser levado a cabo pela equipa técnica e jogadores, Paulo Alves não deixou de expressar aquilo que pretendem para o futuro. “Nós estamos num processo inicial e queremos construir um ano melhor. Sabemos das dificuldades que nos esperam, sabemos das expectativas que as pessoas têm. Mas nada vai acontecer por acaso. Vai ter que haver muito trabalho, uma entrega muito grande de todos, uma ligação muito forte em termos daquilo que é um grupo saudável, que vai sofrer em conjunto por cada vitória que seja. E quando tivermos esses comportamentos todos alinhavados, com certeza, seremos mais fortes. É isso que pretendemos e queremos todos dar muitas alegrias aos sócios num futuro próximo. Tão próximo quanto possível porque este clube merece. Este clube tem que ser um clube que as pessoas se habituem a ver como um clube sólido, consistente e que as equipas lutem sempre para ganhar, em casa ou fora.”

Frédéric Maciel, ex-Moreirense, assina pelo Gil Vicente

Janeiro 10, 2018 em Atualidade, Concelho, Desporto, Mundo Por barcelosnahorabarcelosnahora

O Gil Vicente Futebol Clube apresentou hoje Frédéric Maciel como mais um reforço para a sua equipa de futebol profissional. O avançado de 23 anos, de Esposende, proveniente do Moreirense, assinou por duas épocas e meia.



Frédéric Ferreira Maciel, natural de Grenoble – França mas com nacionalidade portuguesa, estava a ser pouco utilizado no Moreirense, da Primeira Liga.

Este avançado teve um percurso de formação marcado pela passagem por vários clubes. Esposende, Varzim, Sporting de Braga, Sporting, Padroense e, finalmente, Futebol Clube do Porto, clube onde terminou a sua formação e iniciou o seu percurso sénior, começando pela equipa B portista. Daí, transferiu-se para o Mouscron, da Bélgica, sendo contratado na época seguinte pelo Moreirense, por quem venceu a Taça da Liga.

Nesta época e meia em Moreira de Cónegos, Frédéric Maciel foi pouco utilizado, assinando agora pelo Gil Vicente.

Em declarações à Gil Vicente TV, o avançado referiu estar feliz por estar no Gil Vicente, vindo para procurar mais minutos, para trabalhar, sendo mais um para ajudar. Em termos individuais, espera conseguir ajudar, fazer golos e assistências. Coletivamente, espera manter a equipa o mais longe possível na tabela. Para ele, “quanto mais cedo o Gil Vicente estiver na primeira divisão, melhor. Que é lá que pertence”.

Sobre as condições de trabalho, o novo reforço salientou que os gilistas têm umas condições muito boas e que muitas equipas da primeira divisão não devem ter condições como as que o Gil Vicente tem.

Sendo de Esposende, Frédéric reiterou estar muito contente por estar no Gil Vicente, por ser de “pertinho” e o Gil ser uma equipa que ele viu crescer. No final, deixou a garantia que da sua parte, vai dar o máximo sempre em todos os treinos e se tiver minutos de jogo ao fim de semana irá dar o seu máximo para gostem sempre de si.

Foto: GVFC.

Jorge Casquilha faz a antevisão do Gil Vicente vs. Santa Clara de domingo

Setembro 15, 2017 em Atualidade, Concelho, Desporto Por barcelosnahorabarcelosnahora

Em declarações à Gil Vicente TV (GVTV), o treinador dos gilistas, Jorge Casquilha, fez a sua análise ao momento atual da equipa e, igualmente, a antevisão desse jogo grande de domingo, no Estádio Cidade de Barcelos, pelas 16h00, contra o líder Santa Clara.



Depois da grande vitória em Alcochete, frente à equipa B do Sporting, o regresso ao trabalho foi feito de uma forma mais entusiasmante. “O regresso ao trabalho, depois de uma vitória, faz-se sempre com muito mais dinâmica. Estamos muito mais predispostos para voltar ao trabalho. Felizmente, estamos numa fase muito positiva, há quatro jogos que não perdemos, temos vindo a somar pontos nas últimas quatro jornadas e encontramo-nos no 4º lugar, o que nos dá muita satisfação, para continuar a trabalhar e, se possível, continuarmos a somar vitórias e a estar nos primeiros lugares da classificação”, salientou o técnico gilista.

“Quem enverga esta camisola tem que jogar sempre para ganhar”

Mesmo sendo contra o 1º classificado, a equipa tem o objetivo de conquistar a vitória e os 3 pontos. “Quem já nos acompanhou nas primeiras seis jornadas, observou que a equipa tem o mesmo comportamento, tanto em casa, como fora. Tentamos assumir o jogo, tentamos fazer uma pressão alta e, na maior parte das vezes, temos conseguido. Em alguns períodos dos jogos não o conseguimos, também por mérito dos adversários. Jogamos contra alguém e também depende muito do que o adversário nos deixe jogar ou não. Mas a nossa intenção, o nosso objetivo, é sempre jogar para ganhar e temos provado isso, tanto quando jogamos em casa, como fora. A identidade da equipa, o ADN está lá. Os jogadores assimilaram rapidamente a nossa mensagem. Quem enverga esta camisola tem que jogar sempre para ganhar e é isso que temos feito em qualquer lado. É sempre lutar pelos 3 pontos e, felizmente, as coisas têm acontecido muito positivamente”, referiu Jorge Casquilha.



“Jogando em casa somos claramente favoritos”

Precisamente por ser contra o líder da classificação, o jogo será difícil, mas será para ambas as equipas. “Será, certamente, um jogo muito difícil. Mais difícil, ainda, porque iremos defrontar o líder. Uma equipa muito motivada, que está isolada na classificação. Assumiu, de início, a subida de divisão como grande objetivo da época e, certamente, será um jogo muito difícil. Mas também acredito, e tenho quase a certeza, que para o Santa Clara também vai ser um jogo muito difícil porque queremos ganhar, jogamos em casa, perante os nossos adeptos e considero que, jogando em casa, somos, claramente, favoritos”, ressalvou Casquilha.

“Importante somar mais 3 pontos para nos mantermos nos primeiros lugares”

A vitória é sempre o objetivo da equipa gilista, e neste jogo, para Jorge Casquilha, a vitória pode valer 6 pontos. “Com uma vitória iremos encurtar distâncias para os primeiros lugares, principalmente, para o Santa Clara. É um jogo que vale 6 pontos e a verdade é que estamos muito moralizados e estamos conscientes da importância do jogo. Sabendo que esta é a 7ª jornada, nada se ganha à 7ª jornada, mas era importante somar mais 3 pontos para nos mantermos nos primeiros lugares”, salientou.

“Que as pessoas possam vir ao futebol para empurrar a equipa para mais uma vitória”

De relembrar que as crianças e jovens até aos 16 anos não pagarão bilhete para poder assistir ao jogo. Logo, esta é uma ótima oportunidade de o estádio estar mais completo e o apoio à equipa ser ainda maior. O apoio dos adeptos é muito importante? Para o técnico gilista é, e deixa, igualmente, uma palavra à claque. “Sim, claramente. Nós estamos sempre a pedir o apoio dos adeptos porque gostamos de atuar em casa, com os adeptos a puxar por nós, a apoiar-nos. Nos dois jogos que fizemos, tivemos uma boa casa. Nos jogos fora não têm sido muitos adeptos, principalmente este último, que foi bastante longe. Mas a verdade é que a claque estava lá e eram poucos mas eram ruidosos. Apoiaram a equipa de princípio ao fim. Queremos que agora neste jogo, em casa, perante o líder, – certamente vai estar bom tempo – que as pessoas possam vir ao futebol e que esteja uma boa casa e que nos apoiem de princípio ao fim, para empurrar a equipa para mais uma vitória.”

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