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Pandemia

Festival Internacional de Folclore Rio 2021 cancelado pelo segundo ano consecutivo

Junho 8, 2021 em Atualidade, Concelho, Cultura Por barcelosnahorabarcelosnahora

O Festival Internacional de Folclore Rio 2021 foi cancelado devido à situação epidemiológica em Portugal provocada pela COVID-19, informa em nota enviada às redações a direção do Grupo Folclórico de Barcelinhos.

“É com pesar que esta decisão é tomada, uma vez que seria celebrada a 40ª edição do festival, que tem decorrido anualmente ininterruptamente, mas uma vez que a saúde pública está em primeiro lugar e não pode ser descorada, esta celebração adiar-se-á por um ano, se as condições voltarem a estar reunidas em 2022,” pode ler-se no comunicado.

Barcelos participa em encontro europeu e debate impactos da pandemia e importância da União Europeia

Maio 29, 2021 em Atualidade, Concelho, Economia Por barcelosnahorabarcelosnahora

O Município de Barcelos participou num encontro inserido no âmbito do programa “Europa para os cidadãos”, a iniciativa aconteceu em formato online e juntou dezenas de pessoas de vários países europeus.

Os efeitos da pandemia no emprego foi precisamente o mote da iniciativa, que juntou representantes das cidades que fazem parte da plataforma “Oito cidades para construir a nossa Europa”. Este consórcio junta as cidades de Barcelos, Teruel (Espanha), Kistelek (Hungria), Heraklion (Grécia), Narva (Estónia), Victoria (Roménia), Skrad (Cróacia) e Gerace (Itália).

Barcelos esteve representado pela Vice-Presidente da Câmara Municipal de Barcelos, Armandina Saleiro, que, durante a sua intervenção, destacou a importância do encontro, como forma de “ajudar a refletir sobre as políticas locais e nacionais, num cruzamento com as políticas europeias, em temas tão importantes como a integração das minorias, a emigração, as cidades inteligentes e sustentáveis, a situação de emprego e os valores europeus”.

Armandina Saleiro aproveitou também o encontro para falar na importância da cooperação entre os 27 países da União Europeia: “Ser da comunidade europeia significa valorizar a identidade de cada território, de cada povo, mas, ao mesmo tempo, significa partilhar um sentido de pertença e valores comuns, como a solidariedade, o desenvolvimento e a paz. Apesar de estarmos em países distintos, verificamos que são muitos os problemas e as realidades que nos unem, pelo que este espaço de encontro e de reflexão pode traduzir-se num contributo muito importante para as políticas locais e para o desenvolvimento das nossas comunidades. O tema deste encontro ganha especial significado neste contexto de pandemia e de grande incerteza para todos nós. Só invocando um espírito de solidariedade e de cooperação entre os 27 membros da comunidade europeia será possível ultrapassar a verdadeira crise social e de saúde pública”.

Já o responsável pelo IEFP em Barcelos, Armando Santos, destacou as medidas que têm sido utilizadas para mitigar o desemprego em Portugal, nomeadamente o recurso ao teletrabalho, com a duplicação da percentagem de pessoas a trabalhar a partir de casa, passando de 15,5%, antes da pandemia, para mais de 38%, depois de declarada a atual situação de saúde pública mundial, ultrapassando países como a Alemanha ou a França.

O programa “Europa para os cidadãos” é um projeto que permite dar voz a estudantes e à comunidade em geral sobre problemas do quotidiano, numa lógica de respeito pela diversidade, mas com o compromisso de um trabalho centrado nas pessoas, no seu bem estar e no bem comum.

Fonte: MB

Última fase do plano de desconfinamento antecipada para 1 de maio

Abril 30, 2021 em Atualidade, Mundo, Portugal, Saúde Por barcelosnahorabarcelosnahora

Portugal continental entra no sábado na última fase do plano de desconfinamento, com reabertura de fronteiras terrestres, mas com a Índia a juntar-se à lista das restrições de chegadas, e com uma quase normalidade no comércio e restauração.

O Conselho de Ministros de hoje aprovou a passagem à última fase do plano de desconfinamento, depois de ter sido decidido que o país sai do estado de emergência para passar a situação de calamidade, face aos números controlados relativos à pandemia de covid-19 em Portugal.

Eis alguns dos pontos essenciais sobre o que muda a partir de sábado, 01 de maio.

De estado de emergência a situação de calamidade

O Governo decidiu decretar situação de calamidade a partir de sábado, 01 de maio, depois de Portugal continental ter passado por 15 períodos de estado de emergência, 12 dos quais consecutivos desde 09 de novembro.

A situação de calamidade é o nível de resposta a situações de catástrofe mais alto previsto na Lei de Base da Proteção Civil, depois da situação de alerta e de contingência.

A reavaliação da situação nacional face à pandemia passa a ser semanal, em vez de quinzenal, tendo em conta que há menos medidas restritivas em vigor com o fim do estado de emergência, adiantou o primeiro-ministro.

Reabertura de fronteiras terrestres

As fronteiras terrestres com Espanha vão reabrir no sábado, depois de terem estado fechadas desde janeiro devido à pandemia de covid-19, sendo apenas permitida desde essa altura a passagem, em 18 pontos autorizados, ao transporte internacional de mercadorias, trabalhadores transfronteiriços e de caráter sazonal devidamente documentados, veículos de emergência, socorro e serviço de urgência.

Por outro lado, os passageiros de voos oriundos da Índia passam a estar obrigados a isolamento profilático, tal como já acontecia com os provenientes do Brasil, África do Sul e alguns países europeus.

Até agora os passageiros dos voos originários da África do Sul, Brasil ou dos países com uma taxa de incidência de covid-19 igual ou superior a 500 casos por 100.000 habitantes têm de cumprir, após a entrada em Portugal continental, um período de isolamento profilático de 14 dias, no domicílio ou em local indicado pelas autoridades de saúde.

Segundo a última lista divulgada pelo Ministério da Administração Interna, fazem parte destes países a Bulgária, Chéquia, Chipre, Croácia, Eslovénia, Estónia, França, Hungria, Países Baixos, Polónia e Suécia.

Restauração e cultura com horários alargados

Restaurantes, cafés e pastelarias vão poder estar abertos até às 22:30 a partir de sábado, podendo ter clientes tanto no interior como nas esplanadas.

Com esta nova fase, os limites de pessoas por mesa nestes estabelecimentos aumentam para grupos de seis no interior e de dez pessoas nas esplanadas.

Também os espetáculos culturais passam a ter as 22:30 como hora limite, a partir de sábado.

Reabertura de centros comerciais e generalidade do comércio

A generalidade dos estabelecimentos comerciais e os centros comerciais vão poder ficar abertos até às 19:00 aos fins de semana e feriados e o novo horário aplica-se já a partir de sábado.

Além do alargamento do horário aos fins de semana, as lojas e os centros comerciais passam também a poder estar abertas até às 21:00 durante a semana.

Este novo horário semanal permitirá que possam ser vendidas bebidas alcoólicas até esta hora, mas mantém-se a proibição de consumo na via pública e de venda nos restaurantes fora dos horários das refeições, para evitar que se transformem em bares.

Cerca sanitária em duas freguesias de Odemira

O Governo decidiu decretar uma cerca sanitária às freguesias de São Teotónio e de Almograve, no concelho de Odemira, devido à elevada incidência de casos de covid-19, sobretudo em trabalhadores do setor agrícola.

Vão ser requisitadas instalações já identificadas para permitir o isolamento profilático de pessoas infetadas e a melhoria das condições de habitabilidade de pessoas que agora vivem em espaços sobrelotados e insalubres, que o primeiro-ministro considerou “um risco enorme para a saúde pública, para além de uma violação gritante dos direitos humanos”.

Desconfinamento por concelhos a diferentes velocidades

Oito concelhos dos 278 existentes em Portugal continental não avançam para a quarta e última fase do atual plano de desconfinamento, a partir de sábado: Miranda do Douro, Paredes, Valongo, Aljezur, Resende, Carregal do Sal, Portimão e Odemira.

Há ainda sete concelhos que recuperaram da sua má posição face à pandemia e que há 15 dias tinham sido obrigados a recuar ou impedidos de progredir no desconfinamento e que agora acompanham a generalidade do continente (270 concelhos) no avanço para a próxima fase: Rio Maior e Moura (que tinham recuado) e Alandroal, Albufeira, Figueira da Foz, Marinha Grande e Penela (que ficaram estagnados).

Há 27 concelhos que devem ficar em alerta, porque registam uma taxa de incidência da covid-19 superior a 120 casos por 100 mil habitantes, pelo se tiveram uma segunda avaliação negativa podem ficar retidos ou recuar no plano de desconfinamento: Alijó, Alpiarça, Arganil, Batalha, Beja, Boticas, Cabeceiras de Baixo, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Coruche, Fafe, Figueiró dos Vinhos, Lagos, Lamego, Melgaço, Oliveira do Hospital, Paços de Ferreira, Penafiel, Peniche, Peso da Régua, Ponte da Barca, Póvoa do Lanhoso, Tábua, Tabuaço, Vidigueira e Vila Real de Santo António.

Casamentos e batizados com mais convidados

A partir de sábado, os casamentos e batizados podem realizar-se com um máximo de 50% de lotação dos espaços onde decorram.

Retoma das modalidades desportivas de alto risco e ginásios

O Governo confirmou hoje a retoma das modalidades desportivas de alto risco, bem como o regresso à competição dos escalões de formação a partir de sábado, na quarta fase de desconfinamento.

Os ginásios podem funcionar com aulas de grupo, observando as regras de segurança e higiene;

Fonte: Lusa

Covid-19: Portugal avança no desconfinamento, exceto em 11 concelhos

Abril 16, 2021 em Atualidade, Economia, Educação, Portugal Por barcelosnahorabarcelosnahora

Portugal avança na segunda-feira para a terceira etapa do desconfinamento com o regresso às aulas presenciais no secundário e no ensino superior e com a reabertura de lojas, restaurantes e cafés, mas onze concelhos não acompanham esta nova fase.

A decisão da generalidade do país avançar para a próxima fase do processo de desconfinamento foi anunciada pelo primeiro-ministro, António Costa, após o Conselho de Ministros de ontem que analisou a evolução da pandemia da covid-19 nas últimas duas semanas.

O plano de desconfinamento do Governo prevê quatro fases, duas já implementadas a 15 de março e a 05 de abril, estando a próxima prevista para 19 de abril e a última para 03 de maio.

Na segunda-feira, Portugal entra no seu o 15.º estado de emergência no contexto de pandemia de covid-19.

Na generalidade do território nacional vai ser possível, a partir da próxima segunda-feira, entrar na próxima fase do desconfinamento, incluindo oito concelhos que conseguiram baixar a taxa de incidência de 120 novos casos de covid-19 por 100 mil habitantes: Borba, Cinfães, Figueiró dos Vinhos, Lagoa, Ribeira de Pena, Soure, Vila do Bispo e Vimioso.

Outros 13 concelhos também seguem para esta nova fase, apesar de terem atingido a barreira dos 120 casos por 100 mil habitantes, o que implica que fiquem em situação de alerta e com uma particular atenção no controlo da pandemia nos próximos 15 dias.

Estes concelhos são Aljezur, Almeirim, Barrancos, Mêda, Miranda do Corvo, Miranda do Douro, Olhão, Paredes, Penalva do Castelo, Resende, Valongo, Vila Franca de Xira e Vila Nova de Famalicão.

Sete concelhos – Alandroal, Albufeira, Beja, Carregal do Sal, Figueira da Foz, Marinha Grande e Penela – continuam com uma taxa de incidência acima do limite dos 120 casos e, por essa razão, mantêm as regras e restrições em vigor na segunda fase do desconfinamento.

Neste mapa de risco há quatro concelhos – Moura, Odemira, Portimão e Rio Maior – que continuaram a apresentar mais de 240 casos de covid-19 por 100 mil habitantes, o que obriga a implementar as regras anteriores do desconfinamento, entre as quais o encerramento das esplanadas, das lojas até 200 m2 com porta para a rua, dos ginásios e dos museus, monumentos, palácios, galerias de arte e similares.

A retoma do ensino presencial para os alunos do ensino secundário e do ensino superior avança em todo o território continental, independentemente do nível de risco de cada concelho.

Reabertura do secundário e do ensino superior 

Nesta terceira fase do deconfinamento, os cerca de 300 mil estudantes do ensino secundário e os quase 400 mil do ensino superior podem regressar às aulas presenciais a partir de segunda-feira.

A medida significa que todos os alunos e professores do secundário deixam o ensino à distância, mas o mesmo pode não acontecer no superior, uma vez que as universidades e os institutos politécnicos têm autonomia para decidir como será o regresso ao ensino presencial.

Reabertura de restaurantes e cafés

Também na segunda-feira, os restaurantes, cafés e pastelarias poderão abrir o serviço de mesa no interior, limitado a grupos de quatro pessoas, para além do serviço de esplanada que já estava autorizado, mas que passa agora a ter um limite de seis pessoas.

Esta abertura aplica-se à generalidade do país, exceto em sete concelhos, que se vão manter com as regras atualmente em vigor e outros quatro que vão recuar para as regras mais apertadas da primeira fase de desconfinamento.

Centros comerciais e lojas reabrem com regras de lotação

Os centros comerciais e todas as lojas, independentemente da sua dimensão, podem reabrir na segunda-feira, cumprindo a lotação fixada pela Direção-Geral da Saúde (DGS).

Esta abertura aplica-se à generalidade do país, exceto em sete concelhos (Alandroal, Albufeira, Beja, Carregal do Sal, Figueira da Foz, Marinha Grande e Penela), que se vão manter com as regras atualmente em vigor, e quatro (Moura, Odemira, Portimão e Rio Maior), que vão recuar para as regras mais ‘apertadas’ da primeira fase de desconfinamento.

Regras para voos e encerramento de fronteiras

As regras para a circulação aérea mantêm-se iguais na próxima fase do plano de desconfinamento e a fronteira terrestre com Espanha permanece fechada nos próximos 15 dias.

Em relação aos voos do exterior, na generalidade das origens que tenham menos de 500 casos por 100.000 habitantes implica um teste negativo à covid-19.

No caso do Reino Unido, os passageiros continuam a poder entrar em território nacional só com o comprovativo de um teste negativo para SARS-COV-2, enquanto nos voos do Brasil, além do teste, será necessário o cumprimento de quarentena.

 Retoma das modalidades desportivas de médio risco

Também a partir de segunda-feira será possível retomar a prática das modalidades desportivas de médio risco, assim como a atividade física ao ar livre de até seis pessoas.

No lote de médio risco estão incluídas as principais modalidades coletivas, casos do andebol, basquetebol, futebol, futsal, hóquei em patins e voleibol, cujas divisões profissionais prosseguiram durante o segundo confinamento geral, em vigor desde 15 de janeiro.

Corfebol, futebol de praia, hóquei e hóquei em linha, polo aquático, aquatlon, hóquei subaquático e râguebi subaquático também regressarão ao ativo, assim como o râguebi em cadeira de rodas, que completará o leque de desportos para pessoas com deficiência.

Casamentos, batizados e eventos exteriores com limitações

Os casamentos e batizados voltam a ser permitidos no território continental, ainda que limitados a 25% da capacidade de ocupação dos espaços onde esses eventos decorram.

Já os eventos exteriores nos concelhos que avançam para a próxima fase ficam sujeitos a uma diminuição de lotação de cinco pessoas por 100 metros quadrados.

Lojas do cidadão com marcação

 As lojas do cidadão é outro dos serviços que reabrem com atendimento presencial por marcação na generalidade do país, à exceção dos concelhos que não avançam para esta nova fase do descofinamento.

Dever geral de recolhimento mantém-se

Nesta nova fase de desconfinamento, o dever geral de recolhimento mantém-se, uma vez que o Governo considera necessária a contenção de circulação para o controlo da pandemia.

Fonte: Lusa

Foto:@pevangelista_ny|unsplash

Faturação de energia aumenta em tempo de pandemia

Abril 15, 2021 em Atualidade, Concelho, Economia Por barcelosnahorabarcelosnahora

No primeiro trimestre de 2021 os pedidos de ajuda recebidos na DECO sobre a faturação de energia aumentaram 61%, face ao mesmo período de 2020.

Este ano o Inverno foi muito frio e as necessidades de consumo de energia foram superiores devido às medidas de confinamento. Só em janeiro, o consumo doméstico de eletricidade aumentou 31% face ao mesmo mês de 2020 (dados da DGEG).

Na DECO recebemos denúncias de famílias que receberam faturas de eletricidade de 200€ para um mês de consumo, quando o valor médio que costumavam pagar seria de 80€, o que se deve sobretudo à utilização de soluções de aquecimento que, não sendo os mais eficientes, gastam muita energia.

Lembramos também que o Governo lançou um apoio extraordinário sobre a fatura de eletricidade, que teve por base uma redução de 10% da tarifa, o que, apesar de ser meritório, é um apoio diminuto face ao aumento de consumo verificado.

A DECO quer apoiar os consumidores a gerir os seus consumos de energia, tendo criado para tal o Gabinete de Aconselhamento de Energia (GAE) que está ao dispor de todos os consumidores. O GAE tem uma equipa com 35 técnicos preparados para informar e ajudar os portugueses a melhorar a eficiência energética da sua casa, a gerir os seus consumos, a compreender o funcionamento do mercado de energia, bem como a recorrer a mecanismos de apoio em situação de pobreza energética.

Fonte: DECO

Na última semana morreram 25 pessoas por COVID-19 no concelho de Barcelos

Fevereiro 2, 2021 em Atualidade, Concelho, Mundo, Saúde Por barcelosnahorabarcelosnahora

Em videoconferência o presidente da Câmara, Miguel Costa Gomes, fez um balanço da situação pandémica de covid-19 no concelho, temos 1755 casos ativos e 2032 pessoas em isolamento, dados reportados ao dia de ontem.

Desde o início da pandemia, já morreram no concelho de Barcelos 111 pessoas com covid-19, 25 das quais na última semana.

U.F. Barcelos abre Loja Social para apoiar famílias carenciadas

Janeiro 21, 2021 em Ação Social, Atualidade, Concelho, Mundo Por barcelosnahorabarcelosnahora

A União das Freguesias de Barcelos, Vila Boa e Vila Frescainha (São Martinho e São Pedro), no seguimento do trabalho desenvolvido na área social, abre LOJA SOCIAL, para colmatar as necessidades dos cidadãos, dada a situação em que vivemos, decorrente desta pandemia.

Para minimizar os impactos negativos da pandemia na vida dos cidadãos, a União de Freguesias coloca à disposição das pessoas, que neste momento estejam a passar por períodos de dificuldade, alguns bens de primeira necessidade, nomeadamente, roupas e géneros alimentares.

A Loja Social está localizada nas instalações da União, na Rua de São Pedro, nº 121, em Vila Frescainha (São Pedro), sendo que neste momento não tem horário de abertura ao público, face ao Estado de Emergência decretado pela República Portuguesa.

Se necessita de apoio ou conhece alguém que se encontre com dificuldades, contacte através dos números 253 812 694 / 914 677 967, do email uniaofregbcl@sapo.pt ou da página do Facebook: UF Barcelos.

Fonte|Foto: U.F. Barcelos

Portugal atinge novos máximos

Janeiro 21, 2021 em Atualidade, Mundo, Portugal, Saúde Por barcelosnahorabarcelosnahora

Segundo o boletim de hoje divulgado pela DGS, Portugal regista em 24 horas 221 mortes por COVID-19, e 13.544 novos infetados.

Portugal volta a ultrapassar as 200 mortes. Um novo máximo diário, aumenta para 9686 o número total de mortes desde o início da pandemia.

Em 24 horas foram internados mais 137 doentes com COVID-19, e há mais 21 nos cuidados intensivos, contabilizando um total de 702 casos graves.

O número de doentes internados em unidade de cuidados intensivos ultrapassa hoje a barreira dos 700.

Lisboa e Vale do Tejo apresenta o maior número de casos 5401, seguindo-se o Norte com 4510 e o Centro com 2539 infetados por COVID-19.
O Alentejo soma 638 novos casos e o Algarve 355. Nos Açores, registam-se hoje 23 novas infeções e a Madeira contabiliza 78.


Fonte: DGS

“Pandemia demonstrou que fundo de solidariedade deve ser mais flexível e abrangente”

Janeiro 19, 2021 em Atualidade, Mundo, Política Por barcelosnahorabarcelosnahora

ISABEL CARVALHAIS CONSIDERA QUE DEVE REFORÇAR-SE A COESÃO ECONÓMICA, SOCIAL E TERRITORIAL, USANDO TODOS OS MEIOS DISPONÍVEIS, PROPONDO OUTRA ABORDAGEM PARA O FUNDO DE SOLIDARIEDADE DA UNIÃO EUROPEIA.

Isabel Estrada Carvalhais propõe que o Fundo de Solidariedade da União Europeia (FSUE) veja alargado no seu âmbito, tornando-se também mais célere e eficiente. Para a deputada portuguesa, que interveio na última reunião da Comissão de Desenvolvimento Regional do Parlamento Europeu, enquanto relatora pelo S&D para o dossier da proposta de revisão do Fundo, a Comissão Europeia “deverá eliminar os entraves burocráticos para melhorar a aplicação do FSUE”.

Eurodeputada Isabel Estrada Carvalhais

Apesar do preço incalculável das vidas perdidas e dos impactos socioeconómicos causados por esta pandemia, no âmbito do FSUE, o surto de COVID-19 trouxe, segundo Carvalhais, a oportunidade de alargar o âmbito do FSUE, cobrindo grandes emergências de saúde pública. “Esta pandemia demonstrou que o fundo pode ser mais flexível, prestando assistência não só em catástrofes naturais, mas também, por exemplo, na prevenção e rápida assistência a desastres relevantes, como as pandemias”.

Fundo de Solidariedade foi criado em 2002
O FSUE, criado para fazer face às consequências das grandes cheias que assolaram a Europa Central em 2002, tem sido uma importante forma de concretização da solidariedade europeia para com as populações das regiões afetadas por grandes catástrofes naturais. Por isso, considerando a eurodeputada que o fundo “é um instrumento que não prima pela intervenção rápida“, propõe o “alargamento do seu âmbito para a prevenção e gestão dos riscos face às consequências futuras das alterações climáticas, principalmente para as regiões mais vulneráveis”. Isabel Carvalhais reitera ainda que “o fundo está atualmente desenhado apenas como uma forma corretiva, sendo necessária uma política mais preventiva, de acordo com o Acordo de Paris e o Pacto Ecológico Europeu”.

Outra proposta que deixou foi a da melhoria das sinergias entre fundos, salientando que “a planificação e o acesso aos fundos leva muito tempo, inviabilizando na prática o seu uso pleno ante a necessidade da reconstrução, por exemplo, de uma escola, de um hospital ou de um aeroporto”.

Fonte|Foto: IEC DR



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