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Rui Rio

Ricardo Rio é mandatário da candidatura de Paulo Rangel no Distrito de Braga

Novembro 12, 2021 em Atualidade, Política Por barcelosnahorabarcelosnahora

O presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio, é o mandatário distrital da candidatura de Paulo Rangel à liderança nacional do PSD, encabeçando um vasto movimento de autarcas da região no apoio ao eurodeputado.

Os presidentes dos municípios de Amares, Celorico de Basto, Esposende, Famalicão, Terras de Bouro, Vieira do Minho e Vila Verde estão também assumidamente ao lado de Paulo Rangel na disputa eleitoral no Partido Social Democrata, que está agendada para o próximo dia 27.

Em declarações por comunicado Ricardo Rio defende, “Paulo Rangel representa a solução congregadora e galvanizadora que o PSD e, sobretudo, Portugal precisam num momento particularmente difícil e que é decisivo para o futuro do país e com impacto determinante para todas as gerações”.

O autarca bracarense e presidente da Assembleia Distrital do PSD aponta Paulo Rangel como “um líder desprendido, forte, reconhecido pela visão estratégica e sem medo na construção de novos caminhos que se impõem na construção de um rumo de progresso sustentado e justiça social, para a afirmação de Portugal no contexto de um mundo cada vez mais competitivo e comprometido com os novos desafios globais”.

Juntamente com os colegas autarcas Manuel Moreira, Peixoto Lima, Benjamim Pereira, Mário Passos, Manuel Tibo, António Cardoso e Júlia Fernandes, o presidente do Município de Braga salienta a importância das eleições no PSD para “legitimar e reforçar” o candidato a primeiro-ministro e as propostas do partido, face ao momento especial que Portugal atravessa.

“É de absoluta urgência que Portugal reverta um ciclo de crises sucessivas, umas de âmbito global e outras a nível nacional, agravado pelo impasse governativo em que o PS e António Costa colocaram o País, provocando a dissolução da Assembleia da República e a convocação extraordinária de novas eleições legislativas”, sustenta o mandatário de Paulo Rangel.

Contra os muros construídos pela assumida radicalização do PS, Ricardo Rio contrapõe com as referências de competência de Paulo Rangel, enquanto “líder congregador e aberto, capaz de gerar consensos e congregar vontades, coerente na definição de estratégias e compromissos”.

Salienta ainda o reconhecimento de Rangel pelas “vitórias e conquistas a favor de Portugal ao nível da diplomacia europeia”.

O autarca bracarense atribui particular ênfase ao facto de Paulo Rangel enraizar a sua candidatura no debate e na apresentação de propostas para Portugal, destacando o princípio da mobilidade social, enquanto fator de valorização e justiça social, e os objetivos da coesão territorial e da competitividade e sustentabilidade para o desenvolvimento e crescimento económico.

Fonte -Comunicado PSD Distrital Braga

Oito dos nove presidentes de câmara do distrito de Braga apoiam Rangel

Novembro 10, 2021 em Atualidade, Política, Portugal Por barcelosnahorabarcelosnahora

Oito dos novos presidentes de câmara do distrito de Braga apoiam a candidatura de Paulo Rangel à liderança nacional do partido, foi hoje anunciado.

Em comunicado, a coordenação distrital da campanha da candidatura de Paulo Rangel acrescenta que ao lado do eurodeputado estão também “assumidamente” os presidentes das câmaras de Braga, Amares, Celorico de Basto, Esposende, Famalicão, Terras de Bouro, Vieira do Minho e Vila Verde.

O presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio, é o mandatário distrital da candidatura.

“Paulo Rangel representa a solução congregadora e galvanizadora que o PSD e, sobretudo, Portugal precisam num momento particularmente difícil e que é decisivo para o futuro do país e com impacto determinante para todas as gerações”, defende Ricardo Rio.

Citado no comunicado, o autarca bracarense e presidente da Assembleia Distrital do PSD aponta Paulo Rangel como “um líder desprendido, forte, reconhecido pela visão estratégica e sem medo na construção de novos caminhos que se impõem na construção de um rumo de progresso sustentado e justiça social, para a afirmação de Portugal no contexto de um mundo cada vez mais competitivo e comprometido com os novos desafios globais”.

Salienta ainda a importância das eleições no PSD para “legitimar e reforçar” o candidato a primeiro-ministro e as propostas do partido, face ao “momento especial” que Portugal atravessa.

“É de absoluta urgência que Portugal reverta um ciclo de crises sucessivas, umas de âmbito global e outras a nível nacional, agravado pelo impasse governativo em que o PS e António Costa colocaram o país, provocando a dissolução da Assembleia da República e a convocação extraordinária de novas eleições legislativas”, sustenta Ricardo Rio.

Àquilo que classifica de “muros construídos pela assumida radicalização do PS”, Ricardo Rio contrapõe com as “referências de competência” de Paulo Rangel, enquanto “líder congregador e aberto, capaz de gerar consensos e congregar vontades, coerente na definição de estratégias e compromissos”.

Salienta ainda o reconhecimento de Rangel pelas “vitórias e conquistas a favor de Portugal ao nível da diplomacia europeia”.

O autarca bracarense atribui particular ênfase ao facto de Paulo Rangel enraizar a sua candidatura no debate e na apresentação de propostas para Portugal, destacando o princípio da mobilidade social, enquanto fator de valorização e justiça social.

Destaca ainda os objetivos da coesão territorial e da competitividade e sustentabilidade para o desenvolvimento e crescimento económico.

O PSD vai a votos no dia 27 de novembro, estando também na corrida Rui Rio, atual presidente do partido.

Dos nove presidentes de Câmara do PSD no distrito de Braga, só o de Barcelos, Mário Constantino, apoia Rui Rio.

Fonte Lusa

Foto Twitter Paulo Rangel

JSD Barcelos está contra a forma como será assinalado o 25 de Abril pela Assembleia da República

Abril 20, 2020 em Atualidade, Concelho, Cultura, Mundo, Política Por barcelosnahorabarcelosnahora

Em nota enviada às redações, a Juventude Social Democrata (JSD) de Barcelos refere estar contra a forma como se irá proceder ao assinalar do 25 de Abril pela Assembleia da República, salientando que se reveem mais numa celebração através das redes sociais e televisão ou numa sessão parlamentar com um deputado a representar cada bancada, conforme defende Rui Rio, Presidente do PSD.



“Numa época totalmente atípica, onde todos abdicamos de comemorar a Páscoa, onde todos abdicamos de juntar a família para comemorar aniversários, onde todos abdicamos do luto e da última oportunidade para nos despedirmos de entes queridos ou mostrar a nossa solidariedade para com quem perde alguém próximo, temos um Parlamento que decide celebrar a data numa comemoração presencial com um terço dos deputados à Assembleia da República mais convidados oficiais”, refere a estrutura jovem.

“Se é pedido à população para ficar em casa e são utilizadas outras formas de celebração, será pedir muito à Assembleia da República que eles próprios se adaptem e façam o mesmo que a população? É comum, em altura de eleições, falar-se da elevada taxa de abstenção que existe e da falta de ligação entre a população e a política, mas esta comemoração poderá ser só mais um pequeno episódio do longo capítulo que a abstenção representa”, alerta.

“Não está, nem pode estar, em causa o comemorar o Dia da Liberdade. Mas a Liberdade que Abril trouxe era para todos e, por isso, apelamos a que a Assembleia da República reveja a forma como irá comemorar o 25 de abril”, ressalva, em jeito de conclusão, a JSD Barcelos.

Imagem: DR.

Rui Rio no Minho: PSD contra mais impostos e pronto a garantir melhores serviços públicos

Outubro 2, 2019 em Atualidade, Concelho, Mundo, Política Por barcelosnahorabarcelosnahora

Por entre as ações de campanha houve arruada em Barcelos

No maior comício de campanha nestas eleições legislativas, o presidente do PSD, Rui Rio, foi recebido em grande ambiente de festa e entusiasmo, com mais de 2.500 pessoas a sobrelotarem a Malafaia, em Esposende. Antes, esteve numa arruada por Barcelos, na zona história, em contacto com populares, numa cidade que disse conhecer tão bem que “até podia ser taxista” cá. Tudo aconteceu na passada segunda-feira, dia 30 de setembro.



Por entre os elementos da comitiva, viam-se, entre outros, Salvador Malheiro (um dos vice-presidentes do partido), José Silvano (Secretário-Geral), André Coelho Lima (cabeça de lista pelo distrito de Braga), alguns candidatos a deputados, entre eles os barcelenses Carlos Reis e Joel Sá, assim como o Presidente da Concelhia, José Novais, Mário Constantino (vereador), elementos da Concelhia do PSD e da JSD Barcelos, entre militantes e apoiantes.

De seguida, autarcas e apoiantes dos distritos de Braga e Viana do Castelo juntaram-se na noite de segunda-feira, “numa manifestação de força do Partido Social Democrata, culminando uma jornada de forte mobilização ‘laranja’ no Minho”, refere fonte do partido.

Ainda antes de Barcelos, e assumindo ter “muitas costelas” minhotas, Rui Rio foi recebido durante o dia na Adega Cooperativa de Monção e nas ruas de Viana do Castelo, passando – como referido – pelo centro da cidade de Barcelos, antes de chegar à Quinta da Malafaia.

Acompanhado pelos cabeças de lista pelos distritos de Braga, André Coelho Lima, e de Viana do Castelo, Jorge Salgueiro Mendes, o líder do PSD aproveitou para marcar a diferença de um governo social-democrata em relação à governação socialista, que continua a agravar a dívida portuguesa e a degradar os serviços públicos.

Rui Rio assegurou que, se formar Governo, quem mandará na saúde será o ministro do setor e não o das Finanças, como acontece no atual Governo socialista com Mário Centeno. “E fica aqui uma promessa, esta é que é mesmo uma promessa: face à situação em que está o Serviço Nacional da Saúde, eu vos garanto que, se nós ganharmos as eleições e fizermos Governo, quem vai mandar na saúde vai ser o ministro da Saúde e não o ministro das Finanças”, disse o líder social-democrata.

Contra regresso do imposto sucessório

Lembrando que o atual Governo impôs a maior carga fiscal aos portugueses “desde o D. Afonso Henriques”, Rui Rio desafiou ainda António Costa a desmentir se planeia repor o imposto sucessório, como acenam o PCP e BE.

“Se o Dr. António Costa não desmentir, podem ter a certeza de que se o PS ganhar as eleições vamos ter outra vez o imposto sucessório e os filhos que vão herdar os bens dos pais vão ter de pagar mais impostos”, alertou.

Rui Rio acusou o PS de se comportar “como dono disto tudo” em relação ao Estado quando está no Governo, e deixou um ataque particular ao presidente do PS.

“Esse fenómeno familiar começa, aliás, no presidente do PS: o deputado Carlos César é o campeão a conseguir meter os seus familiares nos cargos públicos”, acusou. O presidente do PSD considera que “pulverizar o Estado de ‘boys’ e ‘girls’” é uma característica de o PS a governar. “O PS a governar toma o Estado como se fosse seu e como se fosse a sua família”, apontou.

Menos carga fiscal, com mais receita

Rui Rio diz que “as características do PSD a governar são outras”, destacando a promessa de redução fiscal e acusando o Primeiro-Ministro de “não dominar os números das finanças públicas”.

“Ouvi o Dr. António Costa dizer ontem na RTP que tínhamos aqui uma fantasia, porque baixámos em 3,7 mil milhões de euros os impostos e conseguimos a magia de a receita fiscal crescer 2 mil milhões de euros. Meus amigos, nós prevemos que a receita vá crescer não 2 mil milhões, mas 5,4 mil milhões”, frisou.

O líder do PSD reiterou o desafio ao ministro das Finanças para que aceite debater as contas dos dois partidos, depois de Mário Centeno ter recusado fazê-lo com o porta-voz do partido para as Finanças Públicas, Joaquim Sarmento. “O professor Álvaro Almeida, candidato pelo Porto, já está disponível para debater com Mário Centeno. Vamos ver, este começa por A, se ainda não servir passaremos a alguém cujo nome comece por B a ver se ele aceita”, afirmou.

Antes, o cabeça de lista por Braga, André Coelho Lima, acusou o Governo socialista de “mistificação, cativação e falta de noção”, reprovando a “governação enganadora” do PS de António Costa, que “aumentou a carga fiscal para máximos históricos, continua a aumentar a dívida e a estrangular os serviços públicos, como a saúde e a educação”.

Fotos: PSD.

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