Novos órgãos sociais do Basquete de Barcelos já estão em funções

António Faria reempossado Presidente da Direção
No passado domingo, final da tarde, o Hotel Bagoeira recebeu a cerimónia de tomada de posse dos novos órgãos sociais do Basquete Clube de Barcelos. Estatutariamente, esta cerimónia estava integrada numa Assembleia Geral, presidida por Joel Sá, sócio fundador do clube.
Na sala, para além da comunicação social, apenas marcaram presença os membros a serem empossados, muito poucos familiares seus e representantes de entidades. Cada pessoa tinha o seu lugar, com distância adequada, uso de máscara obrigatório, assim como, desinfeção das mãos. Objetos como as esferográficas para a assinatura de posse, não sendo as pessoais, mas antes, do clube, eram de uso único, ou seja, ao ser usada uma dessas esferográficas, a mesma era colocada de parte para não ser usada por mais alguém. As máscaras apenas “saíram” para as rápidas fotografias, para solenizarem o momento e servirem para “memória futura”, ou para alguns breves discursos.

Assim, António Faria tomou posse como Presidente da Direção do Basquete Clube de Barcelos para o biénio 2020-2022. Consigo, na Direção, estão João Freitas Silva (Vice-Presidente), Maria Fátima Araújo Rodrigues (Vice-Presidente), Gabriela Rodrigues (Vice-Presidente), Pedro Anjos (Vice-Presidente), Paulo Pedroso (Secretário) e Rui Pereira (Tesoureiro).
Antes, foi empossado Joel Sá, que continua como Presidente da Mesa da Assembleia Geral, com Paulo Miranda (Vice-Presidente) e Carlos Ferreira (Secretário) a completarem-na.

O Conselho Jurídico conta com Pedro Rodrigues como Presidente, José Dias como Vice-Presidente e Sandra Rodrigues como Secretária.

Por fim, o Conselho Fiscal é composto por José Costa (Presidente), Manuel Nunes (Vice-Presidente) e Ana Dias (Secretária).
Ao Barcelos na Hora, António Faria começou por fazer um balanço do mandato anterior. “Foi um mandato muito positivo, pautado pelo esforço de consolidar o nosso projeto desportivo, principalmente ao nível do minibasquete e da formação, sem descurar a parte da competição. Foram dois anos de crescimento, em todos os vetores desportivos, onde conseguimos aumentar o número de atletas, sendo que fomos o Clube, na época passada, com mais atletas federados a nível nacional. Conseguimos, igualmente, mais presenças das nossas equipas de formação em fases finais regionais e distritais, culminando, também, nalgumas conquistas e refletindo-se num maior número de apuramentos para campeonatos e taças nacionais. Foi, de igual modo, um mandato focado no rigor orçamental e no controlo de despesas, que permitiu equilibrar as contas do Clube”.
Sobre o momento, de início de mandato, o Presidente da Direção referiu que, “em face do momento que atravessamos, em resultado da pandemia da doença COVID-19, preveem-se algumas dificuldades na retoma das atividades do Clube. Estaremos particularmente atentos à motivação dos nossos atletas para reatarem os treinos e às condições necessárias em termos de segurança e higienização dos espaços e condições de treino. Esta situação levanta algumas preocupações à Direção que agora inicia funções, não só nas questões associadas à gestão desportiva do Clube, mas também, em termos financeiros, uma vez que corremos o risco de perder alguns patrocinadores e, desta forma, condicionar os vários projetos em curso. No entanto, todos os dirigentes e equipa técnica estão cientes das dificuldades que poderão surgir e acreditamos que, juntos, conseguiremos ultrapassar os vários obstáculos que se coloquem pela frente”.

Para concluir, António Faria traçou os principais objetivos para este novo mandato: “Para este biénio, manteremos o foco na formação, continuando o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido na captação, na melhoria das condições de treino e apoio à nossa equipa técnica. Manteremos a aposta no Projeto TIMB, essencial para a divulgação da modalidade no concelho de Barcelos e para a captação de novos atletas. Com a estabilização do Projeto do Minibasquete e Formação, chegou a hora de apostar um pouco mais na competição e tentar criar as condições de base, e sustentáveis, para um projeto de competição sólido e que permita resultados a médio/longo prazo para as equipas femininas e masculinas”.