
Que eu não perca a vontade
De Ser,
De Amar,
Só por medo de sofrer.
De dar
Sem nada esperar
Só por medo de cair.
De sorrir
Até de chorar.
Virar o jogo.
Do frio fazer fogo.
Da tristeza
E dos dias escuros
Fazer florir
Bem-me-queres.
E querer ir…
De joelhos,
Só para agradecer
O tudo,
O nada,
O que vier
Por bem.
Paz,
Amor,
Intensidade
E fazer valer a pena
Cada dia que pensei desistir
Cada palavra que calei
Cada hora que o silêncio dominou.
Voltar confiante
E mostrar à vida
Que quem manda nela,
Sou eu!!!
.
Por: Joana Martins*.
(* A redação do poema é única e exclusivamente da responsabilidade da autora)